FOTOSENSIBILIDADE
Definiçao
É a intensidade com que o organismo
reage aos fotoes, particularmente da luz solar
Patologia
A fotossensibilidade pode provocar
um rash, a fotodermatose
Aluz solar pode agravar ou
adicionar uma lesão a:
Eczemas
Eritema multifotme
Dermatite seborreica
Micose fungoide
Porfiria cutânea tarda
Lupus
Dermatomicoses
Medicamentos fotosensiveis
Causas
A luz ultravioleta altera a
estrutura do medicamento, sendo reconhecida como sendo uma substancia estranha
podendo desencadear uma reação alergica
FRIO
Frio extremo
É uma lesão em que parte do corpo
está gelada
Fisiopatologia
Algumas células estão congeladas,
outras não
Devido ao frio os vasos
contraem-se, diminuindo o fluxo sanguíneo podendo provocar a morte de algum
tecido
Quando o sangue volta aos tecidos,
este forma produtos inflamatórios que pioram as lesões provocadas pelo frio
A situaçao é mais grave na diabetes
e na aterosclerose.
Sintomas
Dependem da quantidade e
profundidade do tecido afetado
Nas zonas pouco profundas
observam-se bolhas e tumefaçoes
Lesoes mais profundas tornam os pés dormentes, frios e duros
Em zonas ainda mais profundas as
pernas tornam-se húmidas emoles(gangrena húmida)
Hipotermia
Na hipotermia os organismos gastam
mais energia do que a que produz
Corresponde a 25 graus ou menos
Mild Hypothermia
99º - 97ºF
Normal, shivering can begin
97º - 95ºF
Cold sensation
Goose bumps
Unable to perform complex tasks
with hands
Shiver can be mild to severe
Hands numb
Moderate Hypothermia
Shivering, intense, muscle
incoordination becomes apparent, movements slow and labored, stumbling pace,
mild confusion, may appear alert.
Use sobriety test, if unable to walk a 30 foot
straight line, the person is hypothermic.
93º - 90ºF
Violent shivering persists,
difficulty speaking, sluggish thinking, amnesia starts to appear, gross muscle
movements sluggish, unable to use hands, stumbles frequently, difficulty
speaking, signs of depression, withdrawn.
Severe Hypothermia
90º - 86ºF
Shivering stops, exposed skin, blue
of puffy, muscle coordination very poor, inability to walk, confusion,
incoherent/irrational behavior, but may be able to maintain posture and
appearance of awareness
86º - 82ºF
Muscle rigidity, semiconscious,
stupor, loss of awareness of others, pulse and respiration rate decrease,
possible heart fibrillation
82º - 78ºF
Unconscious, heart beat and
respiration erractic, pulse may not be palpable
78º - 75ºF
Pulmonary edema, cardiac and
respiratory failure,death. Death may occur before this
http://www.princeton.edu/~oa/safety/hypocold.shtml
Factores de risco
Cansaço
Idade
Problemas mentais
Alcoolismo
Algumas doenças
Medicamentos
Prevençao
Manter o quarto a uma temperatura
adequada
Assegurar que não se está a perder
calor pelas janelas
Usar vestuário quente
Alimentar-se bem
Não beber álcool porque o álcool
faz perder calor
Doenças em tempo frio
Algumas doenças torrnam mais
difícil um bom aquecimento corporal:
Hipotiroidismo
Diabetes
Parkinson
Common Causes of Hypothermia
Dermal disease
Burns
Exfoliative dermatitis
Severe psoriasis
Drug induced
Ethanol
Phenothiazines
Sedative-hypnotics
Environmental
Immersion
https://www.aafp.org/afp/2004/1215/p2325.html
Tratamento
Parar a perda de calor
Mudar para um lugar quente
Tirar roupa humida
Não dar um banho quente
Não massajar as pernas
Não usar lâmpadas de aquecimento
Não dar bebidas alcoolicas
Reaquecimento
Dar bebidas quentes
Aplicar compressas secas e quentes
Evitar aquecer braços e pernas
porque afasta o calor dos orgaos
Intervençoes medicas
Reaquecimento externo passivo
Reaquecimento activo
Administraçao de soro fisiológico
aquecido
CALOR
Lesoesproduzidaspelocalor
Sintomas
Caimbrasdocalor
Exaustaopelocalor
Sede
Fraqueza
Sincopes
Caimbras
Irritabilidadeleias
Sudaçao
Pelefria
Cefaleias
Elevaçao da temperatura mas nunca
acima de 40 graus
Golpedecalor
É a forma mais severa
A temperatura pode chegar a 41
graus
Nauseas e vomitos
Cefaleias
Vertigens
Fadiga
Taquicardia
Sudaçao profunda
Volume urinário diminuido
Temperatura muito aumentada
Confusao, delirio, perda de consciencia
Diminuiçao muito rápida das
pulsações
Miliaria
Causas
Bloqueio ou inflamaçao das
glândulas sudoríparas ecrinas
Frequente nos climas quentes, húmidos
ou tropicais
Complicaçoes
Infeçoes secundarias
Hiperhidrose
Miliariaapocrina(Fox-Fordyce)
Sintomas
Aparecem
bruscamente após condições de calor, humidade ou fricçao
Papulas muitas vezes pruriginosas próximas das
glândulas apocrinas e nas áreas
perialveolar e pelvica
Os folículos
pilosos são afectados podendo originar a sua perda nas áreas afectadas
Tratamento
Glicorticoides
tópicos e intralesionais
Cindamicina
combate as infeçoes secundarias
MILIARIA
CRISTALINA
Causa
Retençao do
suor
Sintomas
Maceraçao e
obturação dasglandulas ecrinas
Vesiculas
claras e asintomaticas
Mais
frequente nas áreas intertriginosas e zonas cobertas da pele
MILIARIA
PUSTULOSA
Desenvolve-se
em zonas da milaria rubra
MILIARIA
RUBRA
Causa
Bloqueio das glândulas
sudoríparas numa zona profunda da pele
Sintomas
Papulas eritematosas e
papulovesiculas
PREVENÇAO DO CALOR EXTREMO
Ar condicionado
Evitar esforços intensos
Vestuario leve
Beber muitos liquidos
Nunca deixar pessoas num carro fechado
Procurar sombras
Usar um chapeu que lhe tape a face
Não use ventoinhas electricas
QUEIMADURAS SOLARES
Fisiopatologia
Os UV não penetram apenas na pele mas também nos olhos
As queimaduras solares aceleram os
processos de envelhecimento
A intensidade dos UV aumenta com a altitude
As radiações UV atravessam os
vidros
12minutosaposaexposiçaoapareceumaqueimaduraperceptivel
Aos30m há uma queimadura bem
visivel
Aos 60 a queimadura torna-se
dolorosa
Aos120 surgem papulas
Os cremes solares devem ser
aplicados meia hora antes
Sudaçao, natação e chuva diminuem o
efeito dos UV
Proteger sempre os olhos com óculos
de boa qualidade
Certos medicamentos aumentam a
intensidade das queimaduras
A proteção pelo vestuário adequado
é muito importante
Tratamento
Aspirina ou paracetamol contra as
dores
Esteroides tópicos não actuam
Os gels de aloé diminuem as dores
QUERATOSEACTINICA
Fisiopatologia
Mancha pequena, rugosa que ocorre
na exposição solar prolongada durante vários
anos ao sol
São lesões superciais que não
penetram nas camadas profundas da pele
Pode degenerar em cancro da pele
Tratamento
Criocirurgia
Raspagem ou queimadura
Fluoruracilo em creme
Imiquinol
Voltaren
Mebutato de ingenol
Terapia fotodinamica
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TOXICOS
Aluminio
O alumínio obtem-se a partir da
bauxite (oxido de aluminio) existente
nas minas.
A bauxite é submetida a vários
processos que acabam na electrolise
Para obter 1tonelada de alumínio é
necessário processar 4 toneladas de bauxite que contaminam os aquíferos e
prejudicam a saúde de pessoas e animais
A extração de bauxite elimina
qualquer tipo de vegetaçao, eliminando a fauna por falta de alimentos
Há ainda a produçao de dióxido de
carbono e outros tóxicos ambientais
O melhor processo de evitar a contaminação é a reciclagem do
aluminio
Amianto
O amianto tem inúmeras
características que levaram a sua utilização na construção e na fabricação de
material domestico
Os materais contendo amianto
degradam-se com o tempo formando fibras que podem ser inaladas originando uma
fibrose pulmonar (asbestose) ou um cancro( mesotelioma)
Cancro (mesotelioma)
Asbestose
Arsenio
Causas
A causa mais frequente é a bebida
de agua contaminada
Quasi sempre é acidental
Sintomas
Cefaleias
Confusao
Diarreiasevera
Sonolencia
Convulsoes
Alteraçao na coloração das unhas
Riscodecancro
Tardiamente podem surgir
encefalopatia, arritmias, neuropatia periferica, anemia, leucopenia, trombocitopenia
A longo prazo podem surgir
hipotensão grave,agitação,convulsões, coma
Tratamento
Quelaçao
Suplementos de potassio
BERILIO
O berílio só é patogénico se
existir pó proveniente da sua preparaçao. Nesse caso o pó é inalado,
produzindo-seaberiliose
Em medicina dentaria o berílio é
usado numa ligação com o níquel como uma alternativa barata aos metais
preciosos
Beriliose
http://patresp.blogspot.com/2015/03/pneumoconioses.html
BROMO.BROMISMO
Definiçao
Conjunto de lesões cutâneas
produzidas pelo bromo e seus derivados
Causas
Ingestao prolongada de xaropes com
bromo
Produtos de contraste com bromo
Na tiroide compete com os receptores
de iodo
Patologia
Substituiçao dos iões cloro
Sintomas
Eritema
Inflamaçao
Cefaleias
Bronquite
Perturbaçoes digestivas
Hipotermia
Desinibiçao
Alucinaçoes
Erupçoes na face e maos
Tratamento
Supressao do bromo
Os antibióticos são ineficazes
CHUMBO
Sintomas
O envenenamento pelo chumbo tem o
nome de saturnismo
An X ray demonstrating the
characteristic finding of lead poisoning in humans—dense metaphyseal lines.
Symptoms
Intellectual disability, abdominal
pain, constipation, headaches, irritability, memory problems, inability to have
children, tingling in the hands and feet[1][2]
Complications
Anemia, seizures, coma[1][2]
Causes
Exposure to lead via contaminated
air, water, dust, food, consumer products[2]
Risk factors
Being a child[2]
Diagnostic method
Blood lead level[2]
Differential diagnosis
Iron deficiency anemia,
malabsorption, anxiety disorder, polyneuropathy[3]
Prevention
Removing lead from the home,
improved monitoring in the workplace, laws that ban lead in
products[2][4][5][6]
Treatment
Chelation therapy[4]
Medication
Dimercaprol, edetate calcium
disodium, succimer[7]
CIANETOS
Sintomas
Fraqueza e confusao
Cefaleias
Vomitos
Acidose metabolica
Dificuldade em respirar, paragemrespiratoria
Perda de consciencia
Convulsoes antes da morte
Paragem cardiaca
Tratamento
Hidroxicobalamina
Nitritodeamilo(porinalaçao)
Nitritodesodio
Tiosulfatodesodio
.
CYANIDE ANTIDOTE RECOMMENDATIONS
Patient
Mild
(conscious)
Severe
(unconscious)
Other Treatment
Child
If patient is conscious and has
no other signs or symptoms, antidotes may not be necessary.
Sodium nitrite1:
0.12 - 0.33 ml/kg,
not to exceed 10 ml
of 3% solution2 slow
IV over no less than 5 minutes,
or slower if hypotension develops
and
Sodium thiosulfate:
1.65 ml/kg of
25% solution IV
over 10 - 20 minutes
For sodium nitrite-induced
orthostatic hypotension, normal saline infusion and supine position are
recommended.
If still apneic after antidote
administration, consider sodium bicarbonate for severe acidosis.
Adult
If patient is conscious and has
no other signs or symptoms, antidotes may not be necessary.
Sodium nitrite1:
10 - 20 ml of 3%
solution2 slow IV
over no less than 5
minutes, or slower
if hypotension
develops
and
Sodium thiosulfate:
50 ml of 25%
solution IV over
10 - 20 minutes
If sodium nitrite is
unavailable, administer amyl nitrite by inhalation from crushable ampules. If
neither is available, use sodium thiosulfate alone.
ELECTROMAGNETISMO
Causas
Campos magnéticos de baixa frequencia-televisao,
computadores,telemoveis,microondas
Prevençao
Aumentar adistanciadocampoelectromagnetico
Sintomas
Irritabilidade
Insonias
Cefaleias frequentes
ETERESDOGLICOL
Fisiopatologia
Facilmente absorvidos por via
cutânea e pulmonar(inalaçao)
Embora interditos para uso corrente
são usados em certas fabricas como substitutos de solventes considerados mais
nocivos
Sintomas
Neutropenia
Infertilidade
Alteraçoes do genoma
FORMALDEIDO
Viasdepenetraçao
Ingestao
Inalaçao
Pele
Sintomas
Irritaçao das vias de entrada
Efeitos neurologicos
Cefaleias
Nauseas
Possivel cancerigenio
FTALATOS
Causas
Comida e bebida em recipientes
contendo ftalatos
Sintomas
Disruptor endocrino
Diminuiçao da fertilidade humana
Resistencia à insulina, diabetes
Cancro da mama
Obesidade
Funçao imune
MERCURIO
Causas
Ingestao de peixe
Amalgamas dentarias
Fisiopatologia
Inibiçao da tioredoxinaredutase
Sintomas
Fraqueza muscular
Fraca coordenação motora
Formigueoros nas mãos e pés
Rashes
Ansiedade
Memoria
Dificuldade em falar
Alteraçoes na audição e visao
Neuropatia periferica
A exposição ao metilmercurio será
descrita na doença de Minamata
Tratamento
Quelaçao
MESOTELIOMA
Fisiopatologia
Tumor do mesotelio, principalmente
localizado no pulmao
80%deve-se à exposição ao amianto
Sintomas
Mesotelioma pleural
Dor na parede toracica
Efusao pleural
Respiraçao curta
Fadiga
Anemia
Hemoptises
Mesotelioma peritoneal
Dor no abdomen
Ascite
Massa no abdomen
Funçao intestinal
Perda de peso
Mesoteliomapericardico
Raro
Pericardite constritiva
Insuficiencia cardiaca
Embolia pulmonar
Tamponade cardiaca
Estadi ofinal
Tromboflebite
Coagulaçao intravascular
disseminada
Ictericia
Hipoglicemia
Efusao pleural
Embolia pulmonar
Asma severa
Ataxia
Fraqueza
Tratamento´
Resistencia às radiações e
quimioterapia
Alguns resultados com a cirurgia
associada à quimioterapia
MedicamentosaprovadospelaFDA
Pernetrexed
Gemcitabina-cisplatina
MINAMATA
Fisiopatologia
Sindroma neurológico causado por um
envenenamento pelo mercurio
Sintomas
Ataxia
Formigueiros nas mãos e pés
Perda da visão periferica
Deficuldade em ouvir e falar
Em casos extremos
Paralisia
Insanidade
Coma
Morte
MONOXIDODECARBONO
Fisiopatologia
Pequenos aparelhos a gasolina ou lareiras com carvao
produzem monóxido de carbono que em ambientes não ventilados pode ser letal
Sintomas
No inicio sintomas inespecíficos
Cefaleias
Nauseas e vomitos
Fadiga
Alteraçoes da consciencia
Vertigens
Convulsoes
Coma
Palidez
Cianose
Taquicardia
Edema agudo do pulmao
Tratamento
Abertura das janelas
Oxigenio hiperbarico
OLEO TOXICO
Um óleo de colza concebido para
fins industriais, foi desnaturado com anilina para impedir o seu consumo devido
ao cheiro e sabor.
Uma
outra empresa diminui ilegalmente a anilina e passou a vendê-lo com fins
alimentares
Estafraudefoicausade600mortes.
PERCLORATOS
Causas
Agua contaminada
Fisiopatologia
Inibiçao da captação de iodo pela
tiroide
Sintomas
Hipotiroidismo
PESTICIDAS
Sintomas
Carcinogenese
Teratogenese
Mutagenese
Reproduçao
Tratamento
Lavagem cuidadosa de todo o corpo
Intubaçao de oxigenio
Ventilaçao pulmonar
A lavagem gástrica não é
recomendada
Carvao activado
SATURNISMO
Nomedadoàintoxicaçaopelochumbo
SULFITOS
Fisiopatologia
Os sulfitos combinam-se com a
hemoglobina e o citocromo celular impedindo o fornecimento de oxigénio aos tecidos
Sintomas
Alergia
Asma
Rinite
Cefaleiasfrontais
Broncoespasmo
TRAUMATISMOS
Efeito chicote
Fisiopatologia
A cabeça e pescoço são empurrados
bruscamente para a frente e para trás
Causas
Acidentes de automovel
Sintomas
Dores ao longo da parte posterior
do pescoço e nos ombros
Espasmos musculares no pescoço e
ombros
Diculdades na flexao, extensão e
rotaçaoda cabeça
Cefaleias
Dificuldades na concentraçao
Insonia
Dificuldade em mastigar
Escala abreviada de lesoes
1. Body region
AIS Code
Region
1
Head
2
Face
3
Neck
4
Thorax
5
Abdomen
6
Spine
7
Upper Extremity
8
Lower Extremity
9
Unspecified
3/4 Specific Anatomic Structure
Whole Area
AIS Code
Region
02
Skin Abrasion
04
Contusion
06
Laceration
08
Avulsion
10
Amputation
20
Burn
30
Crush
40
Degloving
50
Injury - NFS
60
Penetrating
Head - Loss of Consciousness (LOC)
02
Length of loss of consciousness
04-08
Level of consciousness
10
Concussion
Spine
02
Cervical
04
Thoracic
06
Lumbar
Vessels, Nerves, Organs, Bones,
Joints
02
Vessels
04
Nerves
06
Organs
08
Bones
10
Joints
5/6 Level
Specific Injuries are assigned
consecutive two-digit numbers beginning with 02
Fractures, rupture, laceration,
etc.
Severity[edit]
Abbreviated Injury Score-Code is on
a scale of one to six, one being a minor injury and six being maximal
(currently untreatable).[1] An AIS-Code of 6 is not the arbitrary code for a
deceased patient or fatal injury, but the code for injuries specifically
assigned an AIS 6 severity.[1] An AIS-Code of 9 is used to describe injuries
for which not enough information is available for more detailed coding, e.g.
crush injury to the head.
The AIS scale is a measurement tool
for single injuries. A universally accepted injury aggregation function has not
yet been proposed, though the injury severity score and its derivatives are
better aggregators for use in clinical settings.[1][5] In other settings such
as automotive design and occupant protection, MAIS is a useful tool for the
comparison of specific injuries and their relative severity and the changes in
those frequencies that may result from evolving motor vehicle design.[1]
Abbreviated injury Score
Feridas
Classificaçao
Feridaaberta
Feridacontaminada
Feridainfetada
Feridacolonizada
Feridasabertas
Incisoes
Laceraçoes
Abrasoes
Punctura
Penetraçao
Armasdefogo
Feridasfechadas
Hematoma
Esmagamento
Complicaçoes
Infeçoes
Feridascronicas
Causas
Ulcera diabetica
Ulcera vascular
Ulcera de pressao
Ulcerare corrente
Tipos
Feridas infeciosas
Feridas isquemicas
Feridas das radiaçoes
Feridas cirurgicas
Laceraçoes
SINDROMADEENCARCERAMENTO
Definiçao
O doente está consciente que não
pode comunicar devido à paralisia de todos os seus músculos voluntários excepto
abrir e fechar os olhos
Causas
Venenos neurotóxicos como o curare
Tronco cerebral
Doenças da circulaçao
Excesso de medicamentos
Arteria basilar
Traumatismo
Traumatismopenetrante
Presentation
Injury Type
Management priority
Pulseless
Major vascular injury
Emergency laparotomy
Consider ED thoracotomy
Haemodynamically unstable
Vascular and/or solid organ injury
AND/OR
Haemorrhage from other sites
Identify & control
haemorrhage
Haemodynamically Normal
Hollow viscus injury
Pancreas or renal
Identify presence of
gastrointestinal, diaphragmatic or retroperitoneal injury
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