sábado, 11 de janeiro de 2020

LIVROS-Patologia do movimento III

ANATOMOFISIOLOGIA DA MAO

Ossos

Os ossos da mão são os ossos do carpo, os metacarpos e as falanges, dividindo-se estas ultimas em proximais, intermédias e distais.Os metacarpos e falanges numeram-se de 1 a 5 a partir do polegar 
File:Scheme human hand bones-en.svg

hand
File:X-ray boy hand.jpg

 
Ossos do carpo

File:Gray234.png

Articulações da mão

Textos gerais
Articulação carpo-metacarpica
File:Gray335.png

Há cinco articulaçoes carpometacarpicas em cada mao
Carpometacarpal Joints

Ligações intercarpicas
File:Gray336.png
File:Gray334.png


Ligamento transverso do metacarpo
File:Gray337.png

Ligações interfalangicas 
 File:Gray338.png


Músculos da mão
Músculos extrínsecos
Os músculos extrínsecos da mão são os que têm origem no antebraço e os tendões se inserem na mão
Uma banda forte de tecido conjuntivo fibroso (ligamento anular anterior do carpo) cobre os tendões e mantem-nos no seu lugar à volta do punho
Músculos intrínsecos
Têm origens e inserções na mão
Duas eminências, tenar e hipotenar permitem dividir os músculos em tenares e hipotenares
A eminência tenar é uma saliência arredondada na base do punho e a hipotenar na base do mínimo
Temos de considerar ainda os músculos da palma da mão
Compreendem os principais abdutores, adutores e opositores dos dedos
 

When the skin, palmar aponeurosis and flexor retinaculum are removed, the tendons of the flexor digitorum superficialis can be seen. Medial to the tendons is a group of muscles that act on the little finger, the hypothenar muscles. Lateral to the tendons is a group of muscles that act on the thumb (pollux), the thenar muscles. These two muscle groups are covered with deep fascia.
The intrinsic muscles of the hand can be arranged into three groups according to either to a region or to depth.
Regional groups of muscles are the thenar and hypothenar group. The thenar muscles are three in number and act on the thumb. The hypothenar group are three in number and act on the little finger.
The ramainder muscles can be arranged from superficial to deep as shown in the diagrams below. Once the palmar aponeurosis is removed, the first layer is made up of the tendons of the flexor digitorum superficialis. This and the other layers are shown below. 









PATOLOGIA DAS MAOS




Acrooesteolis

Dedo em martelo (mallet finger, dropped finger, baseball finger)



·         Deve-se à lesão dos tendões dos extensores

·         A ponta do dedo cai sem haver flexão muscular.

·         O dedo cai e não se endireita



Acontece quando  é aplicada uma força súbita na ponta dedo, por exemplo ao fazer a cama, provocando o estiramento ou ruptura do tendão que poderá levar a arrancar fragmentos de osso 


Aplicaçao de uma força subita

Arrancamento do tendão

Arrancamento do oss


Mallet finger



Mallet finger.jpg





Fractura do escafoide

É frequente nas quedas com a mão estendida












File:Scaphoid waist fracture.gif




Fracturas do radio  distal ( fracturas do punho)


A Colles fracture








Polegar do esquiador
Deve-se à lesão do ligamento cubital colateral que pode chegar a arrancar um fragmento de osso
Polegar do guarda redes





Dupuytren
É uma contractura provocada pelo espessamento da aponevrose que cobre a palma da mão.
Começa por pequenos nódulos nas palmas das mãos. Nalguns doentes formam-se cordões que obrigam à flexão dos dedos para a palma da mão,impedindo que se estendam para voltarem à posição original
A sua causa é desconhecida.

Dupuytren's contracture in very progressed stage:  the ring finger cannot be stretched anymore. In medical language this is called an extension deficit.



Photograph of a hand with Dupuytren's contracture
Arrow denotes the cord often present in Dupuytren

Artrite das mãos
As mais frequentes são as da base do polegar  e as interfalangicas proximais e distais
Também se observam no punho
Podem-se desenvolver nódulos ósseos, os nodulos de Heberden e de Bouchard
Nodulos de Heberden

File:Heberden-Arthrose.JPG

http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full

Figure 1

Artrite do polegar
A mais frequente é a artrite da articulação trapeziometacarpica do polegar que articula o trapézio com o 1º metacarpo
É mais frequente nas mulheres com mais de 40 anos.
Manifesta-se por uma dor profunda na base do polegar, podendo ser afectados os movimentos de oposição e preensão
Em casos graves o polegar colapsa para a palma da mão, criando uma deformidade em zigue-zague
As artrites das outras articulações metacarpo-falangicas são mais raras

Illustration showing thumb arthritis

Artrite reumatóide da mão
Podem ser atingidas todas as articulações da mão
É uma doença sistémica altamente incapacitante
Soft-tissue swelling and early erosions in the pro
Soft-tissue swelling and early erosions in the proximal interphalangeal joints in a patient with rheumatoid arthritis of the hands.


NERVOS DO MEMBRO SUPERIOR




Plexo braquial

O plexo braquial forma-se nas raízes ventrais de C5  a T1.

Troncos

As raízes continuam-se por troncos:

·         Tronco superior (C5, C6)

·         Tronco médio (C7)

·         Tronco inferior (C8-C1)

Divisões

Os troncos têm uma divisão anterior e uma divisão posterior


Cordões

As divisões reunerm-se em cordões:

Divisão anterior

·         Cordão lateral – troncos superior e médio

·         Cordão medial – tronco inferior

Divisão posterior

·         Cordão posterior

Ramos

Ao chegarem à axila os cordões formam ramos



Raízes



Troncos






Divisões

Cordões

Ramos

Nervos

brachial plexus image

Nerves of the left upper extremity.gif

Nerves of the left upper extremity.gif

http://teachmeanatomy.info/upper-limb/nerves/the-median-nerve/
Patologia do nervo mediano
Nervo cubital
O nervo cubital nasce do cordão medial, passa atrás do epicondilo medial e enerva o flexor cubital do carpo e uma parte do flexor profundo dos dedos e a maior parte dos músculos intrínsecos
File:Brachial plexus 2.svg

File:Nerves of the left upper extremity.gif

Patologia do nervo cubital
Nervo radial
O nervo radial é um prolongamento do cordão posterior. Ao nível do cotovelo divide-se num ramo superficial e num ramo profundo. Enerva todos os extensores do membro superior
Radial nerve dysfunction


Patologia do plexo braquial
As lesões graves do plexo braquial provocam a paralisia de todo o membro superior
As lesões do mediano impedem a oposição do polegar

Nas lesões do cubital forma-se a mão em garra devido à dificuldade em afastar os dedos.
Se se bater com um objecto atrás da epitroclea do úmero pode haver uma lesão temporária do cubital que se manifestam por um formigueiro doloroso que irradia ao longo da porção medial do antebraço e mão
Nas lesões do radial surge a mão pendente pela impossibilidade de mover a mão ao longo do pulso. Uma das causas é o uso inadequado da muleta, muito apertada contra a axila – paralisia da muleta
A lesão do mediano ocorre no túnel do canal carpico
File:Brachial plexus anterior view nerves.JPG


PELVIS


Anatomofisiologia


·         Sustenta as vísceras da bacia e liga os membros inferiores ao esqueleto axial.
·         Permite transmitir o peso do corpo até aos membros inferiores
·         É formada por dois ossos simétricos, os ossos coxais ou da anca ligados adiante um ao outro pela sínfise púbica e atrás às asas do sacro
·         Resultam da fusão de três ossos – iliaco, isquion e púbis
O bordo superior do ilíaco é a crista ilíaca
A  crista iliaca termina-se pelas espinhas ilíacas antero-superior e  posterio-inferior
O nervo ciático passa pela grande chanfradura  ciática e encontra-se no bordo posterior do ilion logo abaixo da crista ilíaca postero-inferior
O isquion tem a grande tuberosidade isquiática onde se  inserem os músculos a posteriores da coxa e sob a qual a pessoa se senta.
O púbis tem a crista pectínea onde se inserem os músculos abdominais. Abaixo da crista encontra-se a sinfise púbica

File:Skeletal pelvis-pubis.svg

  1. Sacrum,
  2. Ilium,
  3. Ischium,
  4. Pubis,
  5. Pubic symphisis,
  6. Acetabulum,
  7. Obturator foramen,
  8. Coccyx,


File:Gray321.png


Fig 1.0 - The parts of the pelvic girdle.



Fig 1.2 - Looking down onto the pelvis, the borders of the pelvic brim.

Patologia  da pelvis

Disfunçoes do pavimento pélvico

Disfunçoes do pavimento pélvico e gravidez
Prolapso do pavimento pélvico
Doença inflamatória pelvica
female anatomy


Blausen 0732 PID-Sites.png

Sitios pecificos da inflamação pelvica~


Dor pélvica
Fracturas pélvicas
Sacro
Ramos púbicos superior e inferior
hip-bone-diagram

Anatomofisiologia da pelvis

·         Sustenta as vísceras da bacia e liga os membros inferiores ao esqueleto axial.
·         Permite transmitir o peso do corpo até aos membros inferiores
·         É formada por dois ossos simétricos, os ossos coxais ou da anca ligados adiante um ao outro pela sínfise púbica e atrás às asas do sacro
·         Resultam da fusão de três ossos – iliaco, isquion e púbis
O bordo superior do ilíaco é a crista ilíaca
A  crista iliaca termina-se pelas espinhas ilíacas antero-superior e  posterio-inferior
O nervo ciático passa pela grande chanfradura  ciática e encontra-se no bordo posterior do ilion logo abaixo da crista ilíaca postero-inferior
O isquion tem a grande tuberosidade isquiática onde se  inserem os músculos a posteriores da coxa e sob a qual a pessoa se senta.
O púbis tem a crista pectínea onde se inserem os músculos abdominais. Abaixo da crista encontra-se a sinfise púbica



File:Skeletal pelvis-pubis.svg

  1. Sacrum,
  2. Ilium,
  3. Ischium,
  4. Pubis,
  5. Pubic symphisis,
  6. Acetabulum,
  7. Obturator foramen,
  8. Coccyx,


File:Gray321.png


Fig 1.0 - The parts of the pelvic girdle.



Fig 1.2 - Looking down onto the pelvis, the borders of the pelvic brim.

Patologia  da pelvis


Disfunçoes do pavimento pélvico

Disfunçoes do pavimento pélvico e gravidez

Prolapso do pavimento pélvico
Doença inflamatória pelviva
female anatomy


Blausen 0732 PID-Sites.png

Sitios pecificos da inflamação pelvica~


Dor pélvica
Directorios
Textos
Fracturas pélvicas
hip-bone-diagram


PERNA

Ossos

Fémur
É o osso mais grosso, mais longo e mais forte de todo o organismo. Pode  suportar pressões de 280kg /cm quando de um salto
 até aos joelhos, o que permite aos joelhos de se aproximarem do centro de gravidade do corpo, melhorando assim o equilíbrio
A cabeça do fémur tem uma pequena depressão, a fosseta da cabeça do femur  donde parte o ligamento da cabeça do fémur que liga a cabeça ao acetabulo ajudando a manter o fémur no acetabulo.
O colo do fémur liga obliquamente a cabeça à diafise é o local de fractura mais frequente.
Na junção da diafise com o colo encontram-se o grande trocanter, externo e o pequeno trocanter, interno.
Abaixo na face posterior encontra-se a tuberosidade glutea que se continua por uma crista vertical, a linha áspera 
Na sua extremidade distal encontram-se os condilos lateral e medial separados pela fossa intercondiliana.
Acima dos condilos encontram-se os epicondilos medial e lateral
A parte superior do epicondilo medial é encimada pelo tubérculo do adutor
A superfície patelar ou tróclea é uma superfície lisa situada entre os dois condilos na face anterior do fémur, que se articula com a 
Femur - anterior view2.png


File:Gray243.png






Tibia
Transmite o peso do corpo, do fémur ao pé
A extremidade proximal tem as cavidades glenoideias medial e lateral separadas pela eminencia intercondiliana
As cavidades glenoideias da tíbia articulam-se com os condilos do femur. A cavidade lateral liga-se ao peroneo pela ligação tibio-peroneal proxima
Adiante sob os condilos encontra-se a tuberosidade tibial ou tuberosidade anterior da tibia, ponto de inserção do ligamento patelar e  do quadricipete
A crista anterior forma a canela
A diafise tem no seu bordo anterior a crista da tíbia
A extremidade distal da tibia tem um prolongamento para dentro e para baixo, o maleolo interno
Na face externa encontra-se a incisura peroneal que contribui para a articulação tibio-peroneal distal



Peroneo ( fíbula)
A cabeça encontra-se na sua extremidade proximal
O maleolo externo encontra-se na extremidade distal. Forma a bossa externa do calcanhar


File:Slide5CEC4.JPG

Fractura do colo do femur
Image depicting a Garden I hip fracture.

femoral neck hip fracture

Fracturas femurais proximais
Fracturas do eixo do fémur
http://orthoinfo.aaos.org/topic.cfm?topic=A00424
Fractura obliqua      Fractura cominutivas

http://emedicine.medscape.com/article/824856-overview
Anteroposterior radiograph of a femoral-shaft frac

Fracturas do eixo da tíbia
Illustrations of the lower leg and a tibial shaft fracture

Músculos
Músculos do compartimento anterior da perna
A aponevrose profunda da perna envolve os músculos da perna mantendo-os apertados sob a pele, impedindo a tumefacção exagerada dos músculos durante um exercício físico e facilitando o retorno venoso.
Os seus prolongamentos separam os músculos em locas anterior, lateral e posterior
Os músculos da loca anterior são responsáveis pela extensão dos dedos e pela dorsiflexão. A dorsiflexão impede que os dedos se arrastem durante a marcha
Os músculos da loca lateral efectuam a flexão plantar e a eversão. A flexão plantar eleva todo o peso do corpo sendo necessária para a a propulsão necessária para a marcha e corrida e para a posição em bicos de pés
O popliteu, que cruza o joelho, permite desbloquear o joelho em extensão, antes de se efectuar a flexão
Os músculos da loca posterior são os flexores plantares dos pés e os flexores dos dedos

COMPARTIMENTO ANTERIOR
Tibial anterior
ORIGEM:: Superficie lateral da tíbia
INSERÇAO:Cuneiforme medio e base do 1º metatársico
ACÇAO:Flexão dorsal e inversão do pé

Extensor longo dos dedos
ORIGEM:Condilo lateral da tíbia e superfície media do peroneo
TRAJECTO:Passa ao lado e abaixo to tibial anterior. As fibras convergem num tendão que atravessa a superfície do pé
INSERÇAO: O tendão  divide-se em quatro partes uma para cada dedo ( 2º a 5ºç)
ACÇAO:Extensaoi dos 2º a 5º dedos
Extensor longo do dedo grande
ORIGEM:Eixo do peroneo
INSERÇAO:Falange distal do grande dedo

Fig 1.1 - Lateral view of the tendons of the foot. Note the fibularis longus tendon, as it moves underneath the foot.
COMPARTIMENTO LATERAL

Peroneal longo
ORIGEM:;2/3 proximais da superfície lateral do peroneo e tubérculo lateral da tíbia
INSERÇAO: 1º metatársico e cuneiforme medio
ACÇAO: Eversao e flexão plantar do pé
Fig 1.0 - Muscles of the lateral leg; fibularis longus and brevis
Peroneal curto
ORIGEM:Superficies inferior e lateral do eixo do peroneo
INSERÇAO: Continua-se por um tendão que se insere  na base do 5º metatársico
ACÇAO: Eversao  do pé
Fig 1.1 - Lateral view of the tendons of the foot. Note the fibularis longus tendon, as it moves underneath the foot.

COMPARTIMENTO  POSTERIOR
Camada superficial
Gastrocnemio
ORIGEM
Cabeça lateral: Condilo lateral do fémur
Cadeia media: Condilo medio

TRAJECTO:As fibras convergem num unuco musculo que ir
á convergir com o solhar para formar o tendão calcâneo
INSERÇAO;`Calcaneo
ACÇAO: Flexao do joelho e da articulação do tornozelo

Fig 1.0 - The muscles in the superficial layer of the posterior leg. The body of the gastrocnemius has been cut away to expose the underlying musculature.

Solhar
ORIGEM: Parte media da tíbia e cabeça do peroneo
TRAJECTO E INSERÇAO :Funde.se com o gastrocnémio para formar o tendão calcaneani
Camada profunda
Popliteu
ORIGEM:Condilo lateral do fémur
INSERÇOES: Face posterior da tíbia
ACÇAO:Flexao e rotação lateral do joel

Fig 1.1 - Muscles in the deep layer of the posterior leg.


Tibial posterior
ORIGEM: Membrana interóssea entre a tibio e o peroneo e face posterior dos dois ossos
INSERÇOES:Superficies plantares dos 2º a 5º dedos
ACÇOES: Flexao plantar e inversão do pé

Flexor longo dos dedos
ORIGEM: Face posterior da tíbia
INSERÇAO: Falanges distais dos 2º a  5º dedos
ACÇAO
 Flexao dos 2º a 5º dedos

Flexor longo do dedo grande
ORIGEM: Face posterior da tíbia
INSERÇAO: Superficie plantar da falange do dedo grande
ACÇAO: Flexao do dedo grande

Fig 1.2 - Medial view of the tendons of the posterior leg.



JOELHO

Anatomia do joelho
Articulações envolvidas
O joelho tem duas articulações apesar de ter apenas uma cavidade articular:
Femuro- patelar – É uma articulação plana. A rotula escorrega sobre a extremidade distal do femur
Femurotibial – É uma articulação troclear modificada. Permite flexão e extensão e permite uma certa rotação quando o joelho está flectido parcialmente mas em extensão a rotação e movimentos laterais são impedidos
Fig 1.0 - Anterior and posterior surfaces of the patella.


Meniscos
Cada joelho possui dois meniscos, interno e externo
O menisco interno em forma de C está do lado interno do joelho, próximo do outro joelho. O menisco externo em forma de U está do lado externo
O menisco externo está situado entre o colo do fémur e o planalto da tíbia. Obliquamente atrás do menisco passa o tendão do popliteu
Knee Anatomy

File:Gray348.png
Cavidade articular
Só é parcialmente coberta por uma cápsula
Esta só se encontra sobre as faces lateral e posterior do joelho envolvendo os condilos do fémur e da tíbia
Na face anterior descem três ligamentos, todos prolongamentos do tendão do quadricípete – ligamento patelar e retináculos patelares medial e lateral
File:Gray351.png


Sinovial
A sinovial tem vários prolongamentos que conduzem a fundos de saco 
Ligamentos extra-capsulares
Impedem a hiperextensão. Estão tensos quando o joelho está em extensão
Os ligamentos colaterais interno e externo evitam a rotação do joelho quando este está em extensão
Knee joint anatomy diagram (Image credit: Seif Medical Graphics)
Le ligament latéral interne ( LLI ) est tendu longitudinalement du fémur au tibia au niveau de la face interne du genou. Au même titre que le ligament latéral externe, situé de l’autre côté du genou, il assure la stabilité latérale du genou. 
L’atteinte traumatique d’un ligament entraîne une entorse, et l’on
- l’entorse bénigne, simple élongation, sans rupture qui peut être à l’origine de douleurs, mais pas d’instabilité,
- l’entorse grave avec déchirure du ligament. Au niveau du ligament latéral interne, elle est responsable d’une instabilité latérale du genou.
Le diagnostic est fait par l’examen clinique qui retrouve un mouvement anormal de latéralité. Attention à ne pas méconnaître une atteinte associée d’un autre ligament, en particulier du ligament croisé antérieur.

Ligamentos intra-capsulares ou cruzados
Cruzam-se formando um X na fossa intercondiliana do femur
O ligamento cruzado anterior dirige-se obliquamente da parte anterior da crista da tibia para a face interna do condilo femural externo.. Quando o joelho está em flexão impede o escorregamento do fémur para trás da superfície articular da tíbia. Opõe-se tambem à hiperextensão do joelho.
Aspect en arthroscopie du ligament croisé antérieur normal 
É lesado quando se faz uma rotação rápida do corpo com os pés fixos
O ligamento cruzado posterior dirige-se da parte posterior da crista da tibia para a face externa do condilo iunterno do fémur. Evita o deslizamento do femur para diante ou o deslocamento da tibia para trás, evitando uma grande flexão da articulação
Acção dos ligamentos
O ligamento colateral interno evita que o joelho se dirija para dentro e o colateral externo para fora
O ligamento cruzado anterior evita que a tíbia deslize para diante e o posterior, para trás
O ligamento cruzado posterior é dos ligamentos do joelho menos lesado. Quando o é deve-se a uma pancada directa na frente com o joelho flectido
acl anatomy diagram (Image credit: Seif Medical Graphics)

Patologia do joelho
Artrite do joelho
Lesões dos ligamentos
As lesões do lado interno do joelho são mais frequentes que as do externo porque o ligamento lateral externo é mais forte que o interno
As lesões dos ligamentos laterais resultam de uma pancada sobre o lado oposto
As lesões dos ligamentos classificam-se em:
GRAU I ou LIGEIRO – o ligamento foi estirado, mas foram rasgadas poucas fibras
GRAU II ou MODERADO – ligamento roto parcialmente
GRAU III ou GRAVE – ligamento totalmente roto
Lesões dos meniscos
O menisco interno é mais lesado que o externo. Se a lesão for grave um fragmento de cartilagem pode interpor-se entre as superfícies articulares da tíbia e do fémur ficando o joelho fixo em flexão parcial.
Se o joelho for forçado a deslizar para diante pode haver rotura do ligamento cruzado anterior e se for para trás ,  se for do posterior
No futebol o bloqueio ou placagem da face externa do joelho faz qur o joelho se abra para dentro abrindo o lado interno da articulação, rasgando o ligamento lateral interno muitas vezes acompanhado de rotura do menisco.
A bursite pre-rotuliana subcutanea ou joelho da mulher a dias resulta de um trabalho prolongado sobre as mãos e os joelhos
A bursite infra-rotuliana subcutanea ou joelho do sacerdote resulta de estar muito tempo ajoelhado. Tambem é frequente nos aplicadores de alcatifas e telhado















Bursite infra-rotuliana
Infrapatella Bursitis

Infrapatellar Bursitis


Fracturas  da extremidade superior da tibia
Fracturas do  maciço posterior da espinha tibial


TORNOZELO



Ligamentos

Três ligamentos constituem o ligamento complexo externo – taloperoneal anterior e posterior e taloperonral.

Um ligamento espesso, o ligamento deltoide suporta o lado interno

Estes ligamentos mantêm os ossos juntos

A sindesmose que liga a tibia ao peroneo é mantida pelos ligamentos  tibioperoneal inferior, peroneal posterior, tibioperoneal posterior e inferior e ligamento transverso

O ligamento interósseo é uma longa bainha de tecido conjuntivo que liga a totalidade da tíbia e do peroneo

Os ligamentos estão rodeados por uma cápsula articular



ankle


Tendao de Aquiles
Achilles-tendon.jpg
Patologia do tendão de Aquiles
Artrite do tornozelo
Estiramentos do tornozelo
https://www.aofas.org/footcaremd/how-to/foot-injury/Pages/How%20to%20Care%20for%20a%20Sprained%20Ankle.aspx
http://orthoinfo.aaos.org/topic.cfm?topic=A00150
http://www.nhs.uk/conditions/Sprains/Pages/Introduction.aspx
 
Dores na tibia (shins splints)
Ocorrem, em atletas por excesso de uso em geral após intensificação das condições de treino, aumento da distancia corrida, corrida em superfícies duras, sapatos não apropriados. A contracção frequente dos tibiais anteriores lesa o periostio, provocando a sua inflamação



ANATOMOFISIOLOGIA DA MAO



Ossos


Os ossos da mão são os ossos do carpo, os metacarpos e as falanges, dividindo-se estas ultimas em proximais, intermédias e distais.Os metacarpos e falanges numeram-se de 1 a 5 a partir do polegar  



File:Scheme human hand bones-en.svg







hand







File:X-ray boy hand.jpg





 







Ossos do carpo


File:Gray234.png






Plexo sagrado

Nasce de L4 a S1.






O nervo grande ciático é o maior e o mais comprido do organismo. É o ramo mais importante deste plexo.
É formado por dois nervos envolvidos pela mesma bainha – ciatico poplitru externo ou peroneal comum e ciatico poplireu interno ou peroneal comum.
Deixa a bacia pela grande chanfradura da bacia, segue sob o grande gluteo e entra na parte anterior da coxa até ao interior da articulação, donde emite ramos motores para os musculos da coxa posterior da coxa (extensores da coxa e flexores do joelho) e para o grande adutor
Os dois nervos constituintes separam-se acima do joelho
O tibial percorre a fossa popliteia e enerva os musculos da loca posterior e planta do pé. Tem dois ramos – nervo safeno externo e nervos plantares
O peroneal comum divide-se nos nervos musculo-cutaneo e tibial anterior. Enervam os musculos da face antero-lateral da perna (extensores que asseguram a dorsiflexão)
Outros ramos do plexo sagradso são os gluteos superior e inferior que enervam osa musculos gluteos e o extensor da fascia lata e o nervo pudendo
Os outros ramos do plexo servem os rotadores da coxa
Patologia do plexo sagrado
As lesões da parte proximal do ciático ( queda, hernia discal, injeccção intramuscular mal dada) provocam a ciática
Quando o nervo é secionado a perna fica inutilizada e surge o pé pendente
Quando o tibial é atingido, não há flexão plantar, tornando-se a marcha titubeante
O peroneal comum por ser superficial está sujeito a feridas.A compressão por um gesso muito apertado pode comprimir o nervo e causar o pé pendente  

Patologia do plexo lombar

Uma hernia do disco pode comprimir os ramos ventrais do plexo lombar e perturbar gravemente a marcha por serem afectados os flexores da coxa e os extensores do joelho






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