Fracturas
Dá-se o nome de fractura quando um osso se partiu total ou parcialmente
Directorios
Textos
Natureza da fractura
Fractura aberta
Os topos dos ossos fracturados criam uma solução de continuidade nos tecidos moles e na pele, expondo o osso através da pele
Constitui um risco importante de infecção podendo provocar uma osteomielite
http://www.ortopaedi.dk/fileadmin/kurser/2014/Open_Fracture_nordic_plastic_surgery_course_2014.pdf
Fractura fechada
Não há solução de continuidade
Fractura incompleta (greenstick)
Os ossos não estão completamente separados
Frequente nas crianças
http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/greenstick-fractures/basics/definition/CON-20027302
Fractura transversal
.A fractura segue uma linha recta através do osso
Fractura obliqua
Fractura em espiral
Deve-se quando uma grande força faz rodar o osso sobre si próprio
Frequente nos desportistas
Fractura por compressão
Fractura cominutiva
Formaram-se mais de dois fragmentos
Fractura segmentada
http://radiographics.rsna.org/content/28/6/1755.full
Há fracturas multiplas de um ou dois ossos em que os segmentos se separam
Estes fracturas transformam-se facilmente em fracturas abertas
Fractura engrenada
Os fragmentos dos ossos encaixam-se uns nos outros
Fractura por avulsão
Um fragmento do osso separa-se da massa óssea principal
Pode dever-se à aplicação de forças externas ao tendão ou a uma forte contracção muscular
Fractura da placa de crescimento ou fractura de Salter- Harris
An X-ray of the left ankle showing a Salter–Harris type III fracture of medial malleolus. Black arrow demonstrates fracture line while the white arrow marks the growth plate.
Fracturas profissionais
Fracturas por stress
Prevenção e tratamento
Consolidação da fractura
Bone healing of a fracture by forming a callus as shown by X-ra
Etapas de consolidaçao das fracturas
Formação do calo cartilagíneo
Forma-se um tecido de granulação mole.
Os fibroblastos e os osteoblastos do periósteo e do endósteo vizinhos migram para o local da fractura.
Os fibroblastos formam fibras colagéneas que irão ligar os dois topos da fractura.
Certos fibroblastos diferenciam-se em condroblastos segregando uma matriz cartilagínea
No interior desta massa os osteoblastos começam a fazer osso esponjoso ao mesmo tempo que se forma uma massa cartilagínea que faz saliência para o exterior e acaba por se calcificar, formando-se assim o calo fibrocartilagíneo
Formação do calo ósseo
Os osteoblatos e osteoclastos continuam a migrar para o interior do calo fibrocartilagíneo, continuando a formar osso esponjoso, formando-se o calo ósseo.
Este processo inicia-se na terceira ou quarta semana ficando o osso completamente soldado três a quatro meses após o acidente
Remodelação óssea
Os materiais em excesso no exterior da diáfise e interior do canal medular são reabsorvidos e inicia-se a formação de osso compacto
Luxações e subluxações
Luxações
Deslocamento de um osso da sua posição normal na articulação Surge quando uma força extrema é aplicada num ligamento
Podem surgir quando de uma queda grave, sendo frequente nos desportistas particularmente nos desportos de contacto
São mais frequentes nas espáduas, dedos e polegares
As luxações de repetição são frequentes devido ao estiramento dos ligamentos e lassidão da cápsula
As luxações são pouco frequentes nas crianças jovens porque como as placas de crescimento são mais fracas que os músculos e tendões, têm mais tendência a responder com fracturas
Directorios
Textos
Subluxações
chiro.org/LINKS/ABSTRACTS/Does_VS_Exist.shtml
No seu conceito inicial subluxação resultava de uma vértebra ligeiramente mal alinhada mas não o suficiente para ser considerada uma luxação mas capaz de actuar sobre os nervos associados. Hoje aceita-se que há um compromisso neurológico.
Admite-se o seguinte modelo:
l perda de função das facetas articulares
l a articulação fica bloqueada
l Quanto a articulação fica bloqueada, os receptores da cápsula mandam sinais para o cérebro
l Como resposta, o cérebro envia sinais para que os músculos da articulação se contraiam para tentar libertar o bloqueio
l Quanto mais tempo durar o bloqueio, mais aumentará o tono muscular
Criticas
Formação do calo ósseo
Os osteoblatos e osteoclastos continuam a migrar para o interior do calo fibrocartilagíneo, continuando a formar osso esponjoso, formando-se o calo ósseo.
Este processo inicia-se na terceira ou quarta semana ficando o osso completamente soldado três a quatro meses após o acidente
Remodelação óssea
Os materiais em excesso no exterior da diáfise e interior do canal medular são reabsorvidos e inicia-se a formação de osso compacto
Luxações e subluxações
Luxações
Deslocamento de um osso da sua posição normal na articulação Surge quando uma força extrema é aplicada num ligamento
Podem surgir quando de uma queda grave, sendo frequente nos desportistas particularmente nos desportos de contacto
São mais frequentes nas espáduas, dedos e polegares
As luxações de repetição são frequentes devido ao estiramento dos ligamentos e lassidão da cápsula
As luxações são pouco frequentes nas crianças jovens porque como as placas de crescimento são mais fracas que os músculos e tendões, têm mais tendência a responder com fracturas
Directorios
Textos
Subluxações
chiro.org/LINKS/ABSTRACTS/Does_VS_Exist.shtml
No seu conceito inicial subluxação resultava de uma vértebra ligeiramente mal alinhada mas não o suficiente para ser considerada uma luxação mas capaz de actuar sobre os nervos associados. Hoje aceita-se que há um compromisso neurológico.
Admite-se o seguinte modelo:
l perda de função das facetas articulares
l a articulação fica bloqueada
l Quanto a articulação fica bloqueada, os receptores da cápsula mandam sinais para o cérebro
l Como resposta, o cérebro envia sinais para que os músculos da articulação se contraiam para tentar libertar o bloqueio
l Quanto mais tempo durar o bloqueio, mais aumentará o tono muscular
Criticas
CINTURA ESCAPULAR
http://www.physio-pedia.com/Acromioclavicular_Joint
Movimentos do braço
Patologia do ombro
http://teachmeanatomy.info/upper-limb/bones/ulna/
ANATOMOFISIOLOGIA DA MAO
Regional groups of muscles are the thenar and hypothenar group. The thenar muscles are three in number and act on the thumb. The hypothenar group are three in number and act on the little finger.
The ramainder muscles can be arranged from superficial to deep as shown in the diagrams below. Once the palmar aponeurosis is removed, the first layer is made up of the tendons of the flexor digitorum superficialis. This and the other layers are shown below.
Ossos
Directorios
Textos gerais
A cintura escapular é constituída por dois ossos, a clavícula adiante e a omoplata
As duas cinturas escapulares e as omoplatas constituem as espáduas
As cinturas escapulares ligam os membros superiores ao esqueleto axial
Dão aos membros superiores uma flexibilidade e mobilidade única pelas seguintes razões:
Enquanto que a omoplata está ligada ao esqueleto, a omoplata pode-se mover livremente sobre o tórax e transferir esta mobilidade para os ossos
A cavidade articular da espádua ou cavidade glenoide é pouco profunda e mantida lassamente pelo que não dificulta os movimentos do úmero
CLAVICULAS
As clavículas são dois ossos longos em forma de S situadas na parte anterior e superior do tórax
Encontram-se imediatamente abaixo da pele, podendo-se palpar
https://en.wikipedia.org/wiki/Clavicle
OMOPLATAS
Ossos delgados, chatos e triangulares colocados na parte dorsal do tórax entre a 2º e a 7º costelas
Servem de fixação do membro superior ao tórax
Estão apoiadas sobre a zona superior e posterior da cavidade torácica e com elas se articulam a clavícula e o úmero
Tem 3 bordos – superior ou cervical, mediano ou espinal e lateral ou axilar
No bordo axilar encontra-se a cavidade glenoideia onde se articula com o úmero
A face posterior da omoplata tem uma lamina transversal proeminente,a crista longitudinal ou espinha da omoplata que se termina num processo rugoso, o acromio que se articula com a extremidade acromial da clavícula
1. Subscapular fossa2. Glenoid cavity3. Coracoid process4. Acromion5. Superior border6. Scapular notch7. Superior angle8. Medial border9. Inferior angle10. Lateral border11. Infraglenoid tubercle
Articulações
Para reduzir a fricção nos ligamentos existem varias bolsas
Articulação escapulo-humeral ou gleno-humeral
É a articulação mais móvel do organismo, tendo-se sacrificado a estabilidade pela mobilidade
É uma articulação esferóide
A cabeça do úmero insere-se na cavidade glenoideia da omoplata que é pequena e pouco profunda, representando apenas um terço da dimensão da cabeça do umero.
O bordo da cavidade glenoideia é ligeiramente ampliado por um anel fibrocartilagíneo, o debrum glenoideu
A cápsula articular muito laxa, conferindo à articulação uma grande liberdade de movimentos
Na face anterior os ligamentos coraco-umerais, gleno-umerais e transverso reforçam, ligeiramente a articulação. Os tendões musculares que atravessam a espádua contribuem fortemente para a sua estabilidade.
O mais importante é o tendão do bicípite
Coifa dos rotadores
Quatro tendões e músculos associados – subescapular, supra e infra-espinhoso e pequeno redondo – constituído a coifa dos rotadores ,fundem-se ao nível da cápsula e rodeiam a articulação Um movimento muito vigoroso de circundução , como no basebol produz um estiramento brutal dos quatro tendões
Outras articulações
Esterno-clavicular
É uma articulação em sela com disco articular, multiaxial
http://www.instantanatomy.net/arm/joints/sternoclavicular.html
Acromioclavicular
Músculos da cintura escapular
Nove músculos cruzam a articulação para se inserirem no úmero. Todos partem da cintura escapular, excepto o grande dorsal e o grande peitoral
Só os músculos superficiais(grande peitoral, grande dorsal, deltóide) são agonistas dos movimentos do braço. Os outros são sinérgicos e fixadores.
Os supra e infra-espinhoso, o pequeno redondo e o infra-escapular são conhecidos como os músculos da coifa dos rotadores. Têm a sua origem na omoplata e os seus tendões dirigem-se para o úmero, confundindo-se com a cápsula fibrosa da articulação da espádua. Embora sejam sinérgicos dos movimentos angulares e circulares do braço a sua principal função é o reforço da cápsula articular.
Dum modo geral os músculos que nascem na parte anterior da articulação da espádua (grande peitoral, coraco-braquial e fibras da parte anterior do deltóide), assim como o bicípite, participam na flexão do braço
Os que nascem na parte posterior(grande dorsal, fibras posteriores do deltóide, grande redondo) participam na extensão
A abdução é efectuada pelo deltóide
No quadro seguinte iindicamos a origem, inserção, acção e enervação dos músculos da espádua
Name
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Attachment
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Function
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Originates on the surface of the upper eight ribs at the side of the chest and inserts along the entire anterior length of the medial border of the scapula.
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It fixes the scapula into the thoracic wall and aids in rotation and abduction of the shoulders.[citation needed]
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Located inferior to the clavicle, originating on the first rib and inserting (penetrating) on the subclavian groove of the clavicle.
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Arises from the third, fourth, and fifth ribs, near their cartilage and inserts into the medial border and upper surface of the coracoid process of the scapula.
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This muscle aids in respiration, medially rotates the scapula, protracts the scapula, and also draws the scapula inferiorly.
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Attaches to the sternum (sterno-), the clavicle (cleido-), and the mastoid process of the temporal bone of the skull.
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Most of its actions flex and rotate the head. In regards to the shoulder, however, it also aids in respiration by elevating the sternoclavicular joint when the head is fixed.[citation needed]
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Arises from the transverse processes of the first four cervical vertebrae and inserts into the medial border of the scapula.
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They arise from the spinous processes of the thoracic vertebrae T1 to T5 as well as from the spinous processes of the seventh cervical. They insert on the medial border of the scapula, from about the level of the scapular spine to the scapula's inferior angle.
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They are responsible for downward rotation of the scapula with the levator scapulae, as well as adduction of the scapula.
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Arises from the occipital bone, the ligamentum nuchae, the spinous process of the seventh cervical, and the spinous processes of all the thoracic vertebrae, and from the corresponding portion of the supraspinal ligament. It inserts on the lateral clavicle, the acromion process, and into the spine of the scapula.
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Different portions of the fibers perform different actions on the scapula: depression, upward rotation, elevation, and adductions.[citation needed]
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deltoid, anterior fibers
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The anterior fibres are involved in shoulder abduction when the shoulder is externally rotated. The anterior deltoid is weak in strict transverse flexion but assists the pectoralis major during shoulder transverse flexion / shoulder flexion (elbow slightly inferior to shoulders).
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deltoid, middle fibers
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The middle fibres are involved in shoulder abduction when the shoulder is internally rotated, are involved in shoulder flexion when the shoulder is internally rotated, and are involved in shoulder transverse abduction (shoulder externally rotated) – but are not utilized significantly during strict transverse extension (shoulder internally rotated).[citation needed]
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deltoid, posterior fibers
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Arises from the lower lip of the posterior border of the spine of the scapula, as far back as the triangular surface at its medial end.
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The posterior fibres are strongly involved in transverse extension particularly since the latissimus dorsi muscle is very weak in strict transverse extension. The posterior deltoid is also the primary shoulder hyperextensor.
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Os músculos que nascem na parte anterior da articulação( grande peitoral, coraco-braquial e fibras da parte anterior do deltóide efectuam a flexão do braço, acção em que também participa o bicípite.
Os músculos da parte posterior provocam a extensão( grande dorsal, fibras posteriores do deltóide, grande dorsal e grande redondo
Na abdução o deltóide é agonista e o grande dorsal é antagonista adiante e o grande dorsal atrás
Os músculos que agem sobre o úmero permitem a rotação lateral e mediana da espádua
Patologia do ombro
Fracturas
As fracturas podem envolver a clavícula, colo do úmero e omoplata
A clavícula é o osso do organismo que mais se fractura
Há um ponto fraco a a 1/3 da extremidade externa. Nesta fractura a espádua o osso tende a descer
As fracturas da clavícula e do colo do úmero são provocadas em geral por quedas, colisões ou acidentes de automóvelComo a omoplata está protegida pelo tórax e músculos circundantes, a sua fractura é rara, podendo observar-se em acidentes de automovel, quase sempre associada a lesões do tórax
Fracturas da clavícula
Fractura da omoplata
Fractura do úmero proximal
Instabilidade da espadua
Luxações da espadua
As luxações são frequentes.
Como os tendões e ligamentos estão essencialmente nas regiões superior e anterior, nas luxações o úmero tem tendência a se deslocar para baixo
Como os principais ligamentos cruzam a face superior da articulação, é mais frequente a luxação inferior do úmero, na direcção da axila
A luxação acromio-clavicular é conhecida como espadua separada
A luxação esternoclavicular separa a clavícula do esterno
Na luxação glenohumeral a separação pode ser para diante ou para trás
Artrite acromioclavicular
Artrites da espadua
BRAÇO E ANTEBRAÇO - Anatomofisiologia
Ossos
Úmero
A cabeça do úmero encontra-se na epifise proximal. Insere-se na cavidade glenoideia da omoplata
O colo anatómico é a parte retraída que suporta a cabeça
Tem dois tubérculos – o troquino, grande,, externo e o troquiter, pequeno, interno – separados pelo goteira bicipital por onda passa um tendão do bicípite até á sua inserção no bordo da cavidade glenoideia
Para lá dos tubérculos encontra-se o colo cirúrgico, assim chamado porque é o local mais frequente das fracturas do úmero
Na superfície lateral a meia distância encontra-se a tuberosidade deltoideia, ponto de inserção do deltóide
A parte distal tem dois pequenos côndilos.
O condilo umeral ou capitulum articula-se com o rádio e a tróclea umeral ou tróclea articula-se com o cúbito
Próximo do condilo e da tróclea encontram-se o epicondilo externo (epicondilo medial) e a epitroclea ( epicondilo lateral)
O nervo cubital passa atrás do epicondilo mediano
Acima da tróclea encontram-se as fossas olecraneana e coronoide que permitem que permitem os movimentos do rádio na flexão e extensão
A fossa radial, do lado externo da coronoide, recebe a cabeça do rádio na flexão do cotovelo
Cúbito
Na sua extremidade proximal tem dois processos proeminentes, o olecraneo e a apófise coronoideia que circunscrevem a grande cavidade sigmoideia ou chanfradura troclear que é uma grande escavação articular que se articula com a tróclea do úmero formando uma articulação estável que permite ao antebraço dobrar-se sobre o braço ou estender-se.
Na extensão completa o olecraneo encaixa-se na fossa olecraneana e impede a hiperextensão
Com o braço flectido, a parte posterior do olecraneo constitui o ângulo do cotovelo, que é a parte óssea que se pode apoiar sobre uma mesa
O corpo do cúbito retrai-se na sua parte distal até à cabeça do cúbito. Na face interna da cabeça encontra-se a apófise estiloideia donde parte um ligamento para o punho
Do lado externo do processo coronoide encontra-se a pequena chanfradura sigmoideia onde se insere a face lateral da cabeça do rádio
Rádio
A cabeça do rádio articula-se com o capitulum do úmero
As superfícies laterais da cabeça constituem um cilindro onde o rádio roda contra a pequena chanfradura sigmoideia.
Quando se roda o antebraço a extremidade proximal do cúbito fica imóvel e o rádio roda
A tuberosidade bicipital é um relevo abaixo da cabeça, que é um ponto de inserção do bicípite
A incisura cubital do radio permite a articulação com o cúbito
Entre estes dois pontos encontra-se a superfície articular cárpica que se une a dois ossos cárpicos (fig. 5.5)
Se o cúbito tem um papel fundamental na articulação do cotovelo o rádio é fundamental na articulação do punho
Articulações
Articulação do cotovelo
O ajustamento preciso das extremidades do úmero e do cúbito produz uma articulação troclear que permite a flexão e a extensão
A charneira da articulação é a troclea retida pela chanfradura troclear do cúbito
Uma cápsula articular laxa prolonga-se para baixo pelo ligamento anular do radio
Os ligamentos colaterais cubital e radial impedem os movimentos laterais
Tendões musculares rodeiam a cápsula, dando-lhe solidez
A flexão do cotovelo é limitada pelos tecidos moles e a extensão pelo ligamento colateral cubital, pelos tendões dos músculos flexores do antebraço e pelo ajustamento preciso do olecraneo na fossa olecraneana
O rádio não entra nos movimentos angulares mas sim na supinação e pronação a sua cabeça roda no interior do ligamento cubital
Articulação radiocubital proximal
Articulação sinovial trocoide entre a circunferência da cabeça do rádio e o anel formado pelo sulco radial do cúbito e o ligamento anular do rádio, ligamento que rodeia a cabeça do rádio e que o mantem em contacto com o sulco radial do cúbito
Tem um disco articular
Articulaçao radiocubital distal
The distal radioulnar articulation (inferior radioulnar joint) is a joint between the two bones in the forearm; the radius and ulna. It is one of two joints between the radius and ulna, the other being the proximal radioulnar articulation. The distal radioulnar articulation is the one of the two closest to the wrist and hand.
The distal radioulnar articulation pivot-joint formed between the head of ulna and the ulnar notch on the lower extremity of radius
Músculos do braço
Os músculos do braço cruzam a articulação do cotovelo para se inserirem nos ossos do antebraço.
Como o cotovelo é uma articulação troclear os movimentos os permitidos são a flexão e a extensão do antebraço.
A aponevrose divide o braço nas locas anterior e posterior. A anterior contem os músculos flexores e a posterior os extensores
Loca anterior
Loca posterior
É constituída quase exclusivamente pelo tricípete.
Encontra-se ainda um pequeno musculo, praticamente sem importância
actua sobre os movimentos do punho e outros sobre os dos dedos.
As suas porções carnudas formam a protuberâncias da porção proximal do antebraço e vão diminuindo progressivamente até se transformarem em longos tendões de inserção.
Os seus pontos de inserção estão fixos solidamente graças a ligamentos fortes, o retináculo dos flexores dos dedos e o retinaculo dos extensores
Estes ligamentos em bracelete impedem os tendões de fazer saliência quando tensos
The three heads:
· Long head – Originates from the infraglenoid tubercle
· Lateral head – Originates from the humerus, superior to the radial grove
· Medial head – Originates from the humerus, inferior to the radial groove
The three heads combine to make one muscle, they converge to a tendon, which then attach to the olecranon of the ulna.
Descriçao completa dos musculols do membro superior
PATOLOGIA DO BRAÇO E ANTEBRAÇO
http://orthoinfo.aaos.org/topic.cfm?topic=a00028
http://www.sportsinjuryclinic.net/sport-injuries/elbow-pain/golfers-elbow
Bursite olecraneana
A bursite olecraniana é a inflamação da bolsa serosa do olecranio e pode ser provocada pela fricção excessiva contra uma superficie dura – cotovelo do estudante
Fracturas do braço
Fracturas do cotovelo
Fracturas do antebraço
Fracturas dos dois ossos
Fracturas da cabeça do rádio
Fracturas do olecranio
http://www.orthobullets.com/trauma/1019/radial-head-fractures
Luxações
A cabeça do rádio pode ser subluxada do ligamento anular do rádio – cotovelo da enfermeira
Tambem pode surgir ao levantar uma criança com uma só mão
Entorses e estiramentos do cotovelo
https://www.tenniselbowsecretsrevealed.com/elbow-strains-and-sprains-3-severity-grades-you-must-know-and-understand/
Artrite do cotovelo
Dor no cotovelo
Cotovelo do tenista
http://www.webmd.com/osteoarthritis/guide/tennis-elbow
"Tennis elbow" is a common term for a condition caused by overuse of arm, forearm, and hand muscles that results in elbow pain. You don't have to play tennis to get this, but the term came into use because it can be a significant problem for some tennis players.
Cotovelo do golfista
Túnel do canal cárpico
O carpo é concavo à frente
É uma passagem estreit formada pela aponevrose dos flexores e os ossos do carpo
Por este canal passam o nervo mediano e vários tendões musculares
Em caso de inflamação excessiva desenvolve-se um edema que comprime o nervo mediano.
É frequente com o uso frequente do teclado de computador
Tendinite do bicipete
Canal de Guyon
O nervo cubital passa através de um túnel no pulso, o canal de Guyon entre o pisiforme e o osso grande
O sindroma do canal de Guyon surge por hiperuso do pulso como alpinismo e apertos de mão muito frequentes
Sindroma do pronator
http://www.healthtap.com/topics/pronator-teres-injury 3/3ANATOMOFISIOLOGIA DA MAO
Ossos
Os ossos da mão são os ossos do carpo, os metacarpos e as falanges, dividindo-se estas ultimas em proximais, intermédias e distais.Os metacarpos e falanges numeram-se de 1 a 5 a partir do polegar
Ossos do carpo
Escafoide
Articulações da mão
Textos gerais
Articulação carpo-metacarpica
Há cinco articulaçoes carpometacarpicas em cada mao
Ligações intercarpicas
Ligamento transverso do metacarpo
Ligações interfalangicas
Músculos da mão
Músculos extrínsecos
Os músculos extrínsecos da mão são os que têm origem no antebraço e os tendões se inserem na mão
Uma banda forte de tecido conjuntivo fibroso (ligamento anular anterior do carpo) cobre os tendões e mantem-nos no seu lugar à volta do punho
Músculos intrínsecos
Têm origens e inserções na mão
Duas eminências, tenar e hipotenar permitem dividir os músculos em tenares e hipotenares
A eminência tenar é uma saliência arredondada na base do punho e a hipotenar na base do mínimo
Temos de considerar ainda os músculos da palma da mão
Compreendem os principais abdutores, adutores e opositores dos dedos
When the skin, palmar aponeurosis and flexor retinaculum are removed, the tendons of the flexor digitorum superficialis can be seen. Medial to the tendons is a group of muscles that act on the little finger, the hypothenar muscles. Lateral to the tendons is a group of muscles that act on the thumb (pollux), the thenar muscles. These two muscle groups are covered with deep fascia.
The intrinsic muscles of the hand can be arranged into three groups according to either to a region or to depth. Regional groups of muscles are the thenar and hypothenar group. The thenar muscles are three in number and act on the thumb. The hypothenar group are three in number and act on the little finger.
PATOLOGIA DAS MAOS E DEDOS
http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full
Acroesteolis
Dedo em martelo (mallet finger, dropped finger, baseball finger)
· Deve-se à lesão dos tendões dos extensores
· A ponta do dedo cai sem haver flexão muscular.
· O dedo cai e não se endireita
Acontece quando é aplicada uma força súbita na ponta dedo, por exemplo ao fazer a cama, provocando o estiramento ou ruptura do tendão que poderá levar a arrancar fragmentos de osso
Aplicaçao de uma força súbita
Arrancamento do tendão
Arrancamento do osso
Fractura do escafoide
É frequente nas quedas com a mão estendida
Fracturas do radio distal ( fracturas do punho)
Polegar do esquiador
Deve-se à lesão do ligamento cubital colateral que pode chegar a arrancar um fragmento de osso
Polegar do guarda redes
Dupuytren
É uma contractura provocada pelo espessamento da aponevrose que cobre a palma da mão.
Começa por pequenos nódulos nas palmas das mãos. Nalguns doentes formam-se cordões que obrigam à flexão dos dedos para a palma da mão,impedindo que se estendam para voltarem à posição original
A sua causa é desconhecida.
Artrite das mãos
As mais frequentes são as da base do polegar e as interfalangicas proximais e distais
Também se observam no punho
Podem-se desenvolver nódulos ósseos, os nodulos de Heberden e de Bouchard
Nodulos de Heberden
http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full
Artrite do polegar
A mais frequente é a artrite da articulação trapeziometacarpica do polegar que articula o trapézio com o 1º metacarpo
É mais frequente nas mulheres com mais de 40 anos.
Manifesta-se por uma dor profunda na base do polegar, podendo ser afectados os movimentos de oposição e preensão
Em casos graves o polegar colapsa para a palma da mão, criando uma deformidade em zigue-zague
As artrites das outras articulações metacarpo-falangicas são mais raras
Artrite reumatóide da mão
Podem ser atingidas todas as articulações da mão
É uma doença sistémica altamente incapacitante
Soft-tissue swelling and early erosions in the proximal interphalangeal joints in a patient with rheumatoid arthritis of the hands.
Dedo em gatilho
É a tenosinovite estenosante.
Os tendões dos músculos da mão ao entrarem na mão passam por uma série de anais, as polias, que orientam o tendão como as guias de uma cana de pesca
Quando se forma um edema ou surge um nódulo o escorregamento do tendão é dificultado ou impedido o que leva à contracção do dedo, que muitas vezes fica bloqueado.
The thickened nodule on the flexor tendon strikes the sheath tunnel, making it difficult to straighten the finger.
Reproduced and adapted from Griffin LY (ed): Essentials of Musculoskeletal Care. 3rd Ed. Rosemont, IL. American Academy of Orthopaedic Surgeons, 2005
Patologia das mãos e dedos
http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full
Acroesteolis
Dedo em martelo (mallet finger, dropped finger, baseball finger)
· Deve-se à lesão dos tendões dos extensores
· A ponta do dedo cai sem haver flexão muscular.
· O dedo cai e não se endireita
Acontece quando é aplicada uma força súbita na ponta dedo, por exemplo ao fazer a cama, provocando o estiramento ou ruptura do tendão que poderá levar a arrancar fragmentos de osso
Aplicaçao de uma força subita
Arrancamento do tendão
Arrancamento do osso
Fractura do escafoide
É frequente nas quedas com a mão estendida
Fracturas do radio distal ( fracturas do punho)
Polegar do esquiador
Deve-se à lesão do ligamento cubital colateral que pode chegar a arrancar um fragmento de osso
Polegar do guarda redes
Dupuytren
É uma contractura provocada pelo espessamento da aponevrose que cobre a palma da mão.
Começa por pequenos nódulos nas palmas das mãos. Nalguns doentes formam-se cordões que obrigam à flexão dos dedos para a palma da mão,impedindo que se estendam para voltarem à posição original
A sua causa é desconhecida.
Artrite das mãos
As mais frequentes são as da base do polegar e as interfalangicas proximais e distais
Também se observam no punho
Podem-se desenvolver nódulos ósseos, os nodulos de Heberden e de Bouchard
Nodulos de Heberden
http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full
Artrite do polegar
A mais frequente é a artrite da articulação trapeziometacarpica do polegar que articula o trapézio com o 1º metacarpo
É mais frequente nas mulheres com mais de 40 anos.
Manifesta-se por uma dor profunda na base do polegar, podendo ser afectados os movimentos de oposição e preensão
Em casos graves o polegar colapsa para a palma da mão, criando uma deformidade em zigue-zague
As artrites das outras articulações metacarpo-falangicas são mais raras
Artrite reumatóide da mão
Podem ser atingidas todas as articulações da mão
É uma doença sistémica altamente incapacitante
Soft-tissue swelling and early erosions in the proximal interphalangeal joints in a patient with rheumatoid arthritis of the hands.
Dedo em gatilho
É a tenosinovite estenosante.
Os tendões dos músculos da mão ao entrarem na mão passam por uma série de anais, as polias, que orientam o tendão como as guias de uma cana de pesca
Quando se forma um edema ou surge um nódulo o escorregamento do tendão é dificultado ou impedido o que leva à contracção do dedo, que muitas vezes fica bloqueado.
The thickened nodule on the flexor tendon strikes the sheath tunnel, making it difficult to straighten the finger.
Reproduced and adapted from Griffin LY (ed): Essentials of Musculoskeletal Care. 3rd Ed. Rosemont, IL. American Academy of Orthopaedic Surgeons, 2005
Patologia das mãos e dedos
http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full
Acroesteolis
Dedo em martelo (mallet finger, dropped finger, baseball finger)
· Deve-se à lesão dos tendões dos extensores
· A ponta do dedo cai sem haver flexão muscular.
· O dedo cai e não se endireita
Acontece quando é aplicada uma força súbita na ponta dedo, por exemplo ao fazer a cama, provocando o estiramento ou ruptura do tendão que poderá levar a arrancar fragmentos de osso
Aplicaçao de uma força subita
Arrancamento do tendão
Arrancamento do osso
Fractura do escafoide
É frequente nas quedas com a mão estendida
Fracturas do radio distal ( fracturas do punho)
Polegar do esquiador
Deve-se à lesão do ligamento cubital colateral que pode chegar a arrancar um fragmento de osso
Polegar do guarda redes
Dupuytren
É uma contractura provocada pelo espessamento da aponevrose que cobre a palma da mão.
Começa por pequenos nódulos nas palmas das mãos. Nalguns doentes formam-se cordões que obrigam à flexão dos dedos para a palma da mão,impedindo que se estendam para voltarem à posição original
A sua causa é desconhecida.
Artrite das mãos
As mais frequentes são as da base do polegar e as interfalangicas proximais e distais
Também se observam no punho
Podem-se desenvolver nódulos ósseos, os nodulos de Heberden e de Bouchard
Nodulos de Heberden
http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full
Artrite do polegar
A mais frequente é a artrite da articulação trapeziometacarpica do polegar que articula o trapézio com o 1º metacarpo
É mais frequente nas mulheres com mais de 40 anos.
Manifesta-se por uma dor profunda na base do polegar, podendo ser afectados os movimentos de oposição e preensão
Em casos graves o polegar colapsa para a palma da mão, criando uma deformidade em zigue-zague
As artrites das outras articulações metacarpo-falangicas são mais raras
Artrite reumatóide da mão
Podem ser atingidas todas as articulações da mão
É uma doença sistémica altamente incapacitante
Soft-tissue swelling and early erosions in the proximal interphalangeal joints in a patient with rheumatoid arthritis of the hands.
Dedo em gatilho
É a tenosinovite estenosante.
Os tendões dos músculos da mão ao entrarem na mão passam por uma série de anais, as polias, que orientam o tendão como as guias de uma cana de pesca
Quando se forma um edema ou surge um nódulo o escorregamento do tendão é dificultado ou impedido o que leva à contracção do dedo, que muitas vezes fica bloqueado.
The thickened nodule on the flexor tendon strikes the sheath tunnel, making it difficult to straighten the finger.
Reproduced and adapted from Griffin LY (ed): Essentials of Musculoskeletal Care. 3rd Ed. Rosemont, IL. American Academy of Orthopaedic Surgeons, 2005
Tendonite de de Quervain
É a inflamação dos tendões do polegar na base do punho.Manifesta-se por dores no punho
Quistos ganglionares
São pequenas tumefacções que aparecem nas mãos e nos punhos
Fractura de Bennett
Fractura associada a luxação do lº metacárpico
Dá uma grande instabilidade na articulação
Ocorre no futebol
https://en.wikipedia.org/wiki/Bennett%27s_fracture
Fractura do boxeur
Boxer's Fracture is a colloquial term for a fracture of one of the metacarpal bones of the hand. Classically, the fracture occurs transversely across the neck of the bone, after the patient strikes an object with a closed fist.
Fracturas dos dedos
Instabilidade do pulso
http://boneandspine.com/wrist-instability/
NERVOS DO MEMBRO SUPERIOR
Plexo braquial
O plexo braquial forma-se nas raízes ventrais de C5 a T1.
Troncos
As raízes continuam-se por troncos:
· Tronco superior (C5, C6)
· Tronco médio (C7)
· Tronco inferior (C8-C1)
Divisões
Os troncos têm uma divisão anterior e uma divisão posterior
Cordões
As divisões reunerm-se em cordões:
Divisão anterior
· Cordão lateral – troncos superior e médio
· Cordão medial – tronco inferior
Divisão posterior
· Cordão posterior
Ramos
Ao chegarem à axila os cordões formam ramos
Raízes
Troncos
Divisões
Cordões
Ramos
Nervos
Nervo axilar ou circunflexo
O nervo axilar ou circunflexo sai do cordão posterior,
passa atrás do colo anatómico do umero e enerva o deltóide e pequeno redondo e a pele e cápsula articular da espádua.
Patologia do nervo axilar
http://www.methodistsports.com/specialties/shoulder/education/conditions/axillary-nerve-dysfunction/
Nervo musculo-cutaneo
O nervo musculo-cutaneo é o principal ramo terminal do cordão lateral. Enerva os flexores do antebraço
Patologia do nervo musculocutaneo
Nervo mediano
O nervo mediano percorre o braço sem se ramificar. Enerva a maior parte dos flexores e os musculos intrínsecos da parte lateral da palma da mão
http://teachmeanatomy.info/upper-limb/nerves/the-median-nerve/
Patologia do nervo mediano
Nervo cubital
O nervo cubital nasce do cordão medial, passa atrás do epicondilo medial e enerva o flexor cubital do carpo e uma parte do flexor profundo dos dedos e a maior parte dos músculos intrínsecos
Patologia do nervo cubital
Nervo radial
O nervo radial é um prolongamento do cordão posterior. Ao nível do cotovelo divide-se num ramo superficial e num ramo profundo. Enerva todos os extensores do membro superior
Patologia do plexo braquial
As lesões graves do plexo braquial provocam a paralisia de todo o membro superior
As lesões do mediano impedem a oposição do polegar
Nas lesões do cubital forma-se a mão em garra devido à dificuldade em afastar os dedos.
Se se bater com um objecto atrás da epitroclea do úmero pode haver uma lesão temporária do cubital que se manifestam por um formigueiro doloroso que irradia ao longo da porção medial do antebraço e mão
Nas lesões do radial surge a mão pendente pela impossibilidade de mover a mão ao longo do pulso. Uma das causas é o uso inadequado da muleta, muito apertada contra a axila – paralisia da muleta
A lesão do mediano ocorre no túnel do canal carpico