sábado, 13 de julho de 2019

Fract. e lux,Cintura escapularOmbro, B raçp, Mao

FRACTURAS E LUXAÇÕES


Fracturas


Dá-se o nome de fractura quando um osso se partiu total ou parcialmente

Directorios


Textos

Natureza da fractura
Fractura aberta
Os topos dos ossos fracturados criam uma solução de continuidade nos tecidos moles e na pele, expondo o osso através da pele
Constitui um risco importante de infecção podendo provocar uma osteomielite 
http://orthopedics.about.com/od/brokenbones/fl/Open-Fracture-Classification.htm
Illustration showing a greenstick fracture

Fractura transversal

.A fractura segue uma linha recta através do osso
 

Fractura obliqua

Fractura em espiral
Deve-se quando uma grande força faz rodar o osso sobre si próprio
Frequente nos desportistas 

 

Fractura cominutiva
Formaram-se mais de dois fragmentos
 


Fractura segmentada
Há fracturas multiplas de um ou dois ossos em que os segmentos se separam
Estes fracturas  transformam-se facilmente em fracturas abertas

 


Fractura engrenada
Os fragmentos dos ossos encaixam-se uns nos outros
Fractura da placa de crescimento ou fractura de Salter- Harris
File:SalterHarris2010.JPG
An X-ray of the left ankle showing a Salter–Harris type III fracture of medial malleolus. Black arrow demonstrates fracture line while the white arrow marks the growth plate.
Illustration of a growth plate fracture

Fracturas profissionais

Fracturas por stress
Stress fracture
Prevenção e tratamento

Consolidação da fractura
Bone healing of a fracture by forming a callus as shown by X-ra


 Etapas de consolidaçao das fracturas

Formação do calo cartilagíneo
Soft Callus 


Forma-se um tecido de granulação mole.
Os fibroblastos e os osteoblastos do periósteo e do endósteo vizinhos migram para o local da fractura.
Os fibroblastos formam fibras colagéneas que irão ligar os dois topos da fractura.
Certos fibroblastos diferenciam-se em condroblastos segregando uma matriz cartilagínea
No interior desta massa os osteoblastos começam a fazer osso esponjoso ao mesmo tempo que se forma uma massa cartilagínea que faz saliência para o exterior e acaba por se calcificar, formando-se assim o calo fibrocartilagíneo
Formação do calo ósseo

 Hard Callus

Os osteoblatos e osteoclastos continuam a migrar para o interior do calo fibrocartilagíneo, continuando a formar osso esponjoso, formando-se o calo ósseo.
Este processo inicia-se na terceira ou quarta semana ficando o osso completamente soldado três a quatro meses após o acidente
Remodelação óssea 
Enlarged Healing Bone
Os materiais em excesso no exterior da diáfise e interior do canal medular são reabsorvidos e inicia-se a formação de osso compacto

Luxações e subluxações

Luxações
Deslocamento de um osso da sua posição normal na articulação Surge quando uma força extrema é aplicada num ligamento
Podem surgir quando de uma queda grave, sendo frequente nos desportistas particularmente nos desportos de contacto
São mais frequentes nas espáduas, dedos e polegares
As luxações de repetição são frequentes devido ao estiramento dos ligamentos e lassidão da cápsula
As luxações são pouco frequentes nas crianças jovens porque como as placas de crescimento são mais fracas que os músculos e tendões, têm mais tendência a responder com fracturas

Directorios

Textos

Subluxações
No seu conceito inicial subluxação resultava de uma vértebra ligeiramente mal alinhada mas não o suficiente para ser considerada uma luxação mas capaz de actuar sobre os nervos associados. Hoje aceita-se que há um compromisso neurológico.
 Admite-se o seguinte modelo:
l  perda de função das facetas articulares
l  a articulação fica bloqueada
l  Quanto a articulação fica bloqueada, os receptores da cápsula mandam sinais para o cérebro
l  Como resposta, o cérebro envia sinais para que os músculos da articulação se contraiam para tentar libertar o bloqueio

l  Quanto mais tempo durar o bloqueio, mais aumentará o tono muscular

chiro.org/LINKS/ABSTRACTS/Does_VS_Exist.shtml

Criticas

Formação do calo ósseo

 Hard Callus

Os osteoblatos e osteoclastos continuam a migrar para o interior do calo fibrocartilagíneo, continuando a formar osso esponjoso, formando-se o calo ósseo.
Este processo inicia-se na terceira ou quarta semana ficando o osso completamente soldado três a quatro meses após o acidente

Remodelação óssea

Enlarged Healing Bone
Os materiais em excesso no exterior da diáfise e interior do canal medular são reabsorvidos e inicia-se a formação de osso compacto

Luxações e subluxações

Luxações
Deslocamento de um osso da sua posição normal na articulação Surge quando uma força extrema é aplicada num ligamento
Podem surgir quando de uma queda grave, sendo frequente nos desportistas particularmente nos desportos de contacto
São mais frequentes nas espáduas, dedos e polegares
As luxações de repetição são frequentes devido ao estiramento dos ligamentos e lassidão da cápsula

As luxações são pouco frequentes nas crianças jovens porque como as placas de crescimento são mais fracas que os músculos e tendões, têm mais tendência a responder com fracturas

Directorios

Textos

Subluxações
No seu conceito inicial subluxação resultava de uma vértebra ligeiramente mal alinhada mas não o suficiente para ser considerada uma luxação mas capaz de actuar sobre os nervos associados. Hoje aceita-se que há um compromisso neurológico.
 Admite-se o seguinte modelo:
l  perda de função das facetas articulares
l  a articulação fica bloqueada
l  Quanto a articulação fica bloqueada, os receptores da cápsula mandam sinais para o cérebro
l  Como resposta, o cérebro envia sinais para que os músculos da articulação se contraiam para tentar libertar o bloqueio

l  Quanto mais tempo durar o bloqueio, mais aumentará o tono muscular

chiro.org/LINKS/ABSTRACTS/Does_VS_Exist.shtml

Criticas

CINTURA ESCAPULAR

Ossos

Directorios

Textos gerais

Shoulder joint.svg


Bones of the shoulder - biomechanics

A cintura escapular é constituída por dois ossos, a clavícula adiante e a omoplata
As duas cinturas escapulares e as omoplatas constituem as espáduas
As cinturas escapulares ligam os membros superiores ao esqueleto axial
Dão aos membros superiores uma flexibilidade e mobilidade única pelas seguintes razões:
Enquanto que a omoplata está ligada ao esqueleto, a omoplata pode-se mover livremente sobre o tórax e transferir esta mobilidade para os ossos
A cavidade articular da espádua ou cavidade glenoide é pouco profunda e mantida lassamente pelo que não dificulta os movimentos do úmero

Shoulder Ligaments - Sports Injury Info


CLAVICULAS

As clavículas são dois ossos longos em forma de S situadas na parte anterior e superior do tórax
Encontram-se imediatamente abaixo da pele, podendo-se palpar

 https://en.wikipedia.org/wiki/Clavicle
File:Gray200.png

OMOPLATAS

Ossos delgados, chatos e triangulares colocados na parte dorsal do tórax entre a 2º e a  7º costelas
Servem de fixação do membro superior ao tórax
Estão apoiadas sobre a zona superior e posterior da cavidade torácica e com elas se articulam a clavícula e o úmero
Tem 3 bordos – superior ou cervical, mediano ou espinal e lateral ou axilar
No bordo axilar encontra-se a cavidade glenoideia onde se articula com o úmero
A face posterior da omoplata  tem uma lamina transversal proeminente,a crista longitudinal ou espinha da omoplata que se termina num processo rugoso, o acromio que se articula com a extremidade acromial da clavícula


Scapula2.png


Scapula ant numbered.png
Fig 1.1 - The costal surface of the scapula.

Fig 1.3 - The posterior surface of the scapula.



Para reduzir a fricção nos ligamentos existem varias bolsas

Fig 1.1 - The major bursae of the shoulder joint.
Articulação escapulo-humeral ou gleno-humeral
É a articulação mais móvel do organismo, tendo-se sacrificado a estabilidade pela mobilidade
É uma articulação esferóide

File:Shoulder joint.svg

A cabeça do úmero insere-se na cavidade glenoideia da omoplata que é pequena e pouco profunda, representando apenas um terço da dimensão da cabeça do umero.
O bordo da cavidade glenoideia é ligeiramente ampliado por  um anel fibrocartilagíneo, o debrum glenoideu

Gray328.png


A cápsula articular muito laxa, conferindo à articulação uma grande liberdade de movimentos
Na face anterior os ligamentos coraco-umerais, gleno-umerais e transverso reforçam, ligeiramente a articulação. Os tendões musculares que atravessam a espádua contribuem fortemente para a sua estabilidade.
O mais importante é o tendão do bicípite

Coifa dos rotadores

Quatro tendões e músculos associados – subescapular, supra e infra-espinhoso e pequeno redondo – constituído a coifa dos rotadores ,fundem-se ao nível da cápsula e rodeiam a articulação Um movimento muito vigoroso de circundução , como no basebol produz um estiramento brutal dos quatro tendões 
File:Gray412.png

Outras articulações
Esterno-clavicular
É uma articulação em sela com  disco articular, multiaxial
http://www.instantanatomy.net/arm/joints/sternoclavicular.html

Gray325.png




Acromioclavicular

Gray326.png

http://www.physio-pedia.com/Acromioclavicular_Joint


Músculos da cintura escapular


Nove músculos cruzam a articulação para se inserirem no úmero. Todos partem da cintura escapular, excepto o grande dorsal e o grande peitoral
Só os músculos superficiais(grande peitoral, grande dorsal, deltóide) são agonistas dos movimentos do braço. Os outros são sinérgicos e fixadores.
Os supra e infra-espinhoso, o pequeno redondo e o infra-escapular são conhecidos como os músculos da coifa dos rotadores. Têm a sua origem na omoplata e os seus tendões dirigem-se para o úmero, confundindo-se com a cápsula fibrosa da articulação da espádua. Embora sejam sinérgicos dos movimentos angulares e circulares do braço a sua principal função é o reforço da cápsula articular.
Dum modo geral os músculos que nascem na parte anterior da articulação da espádua (grande peitoral, coraco-braquial e fibras da parte anterior do deltóide), assim como o bicípite, participam na flexão do braço
Os que nascem na parte posterior(grande dorsal, fibras posteriores do deltóide, grande redondo) participam na extensão
A abdução é efectuada pelo deltóide

No quadro seguinte iindicamos a origem, inserção, acção e enervação dos músculos da espádua


Name
Attachment
Function
Originates on the surface of the upper eight ribs at the side of the chest and inserts along the entire anterior length of the medial border of the scapula.
It fixes the scapula into the thoracic wall and aids in rotation and abduction of the shoulders.[citation needed]
Located inferior to the clavicle, originating on the first rib and inserting (penetrating) on the subclavian groove of the clavicle.
It depresses the lateral clavicle and also acts to stabilize the clavicle.[citation needed]
Arises from the third, fourth, and fifth ribs, near their cartilage and inserts into the medial border and upper surface of the coracoid process of the scapula.
This muscle aids in respiration, medially rotates the scapula, protracts the scapula, and also draws the scapula inferiorly.
Attaches to the sternum (sterno-), the clavicle (cleido-), and the mastoid process of the temporal bone of the skull.
Most of its actions flex and rotate the head. In regards to the shoulder, however, it also aids in respiration by elevating the sternoclavicular joint when the head is fixed.[citation needed]
Arises from the transverse processes of the first four cervical vertebrae and inserts into the medial border of the scapula.
It is capable of rotating the scapula downward and elevating the scapula.[citation needed]
rhomboid major and rhomboid minor (work together)
They arise from the spinous processes of the thoracic vertebrae T1 to T5 as well as from the spinous processes of the seventh cervical. They insert on the medial border of the scapula, from about the level of the scapular spine to the scapula's inferior angle.
They are responsible for downward rotation of the scapula with the levator scapulae, as well as adduction of the scapula.
Arises from the occipital bone, the ligamentum nuchae, the spinous process of the seventh cervical, and the spinous processes of all the thoracic vertebrae, and from the corresponding portion of the supraspinal ligament. It inserts on the lateral clavicle, the acromion process, and into the spine of the scapula.
Different portions of the fibers perform different actions on the scapula: depression, upward rotation, elevation, and adductions.[citation needed]
deltoid, anterior fibers
Arises from the anterior border and upper surface of the lateral third of the clavicle.
The anterior fibres are involved in shoulder abduction when the shoulder is externally rotated. The anterior deltoid is weak in strict transverse flexion but assists the pectoralis major during shoulder transverse flexion / shoulder flexion (elbow slightly inferior to shoulders).
deltoid, middle fibers
Arises from the lateral margin and upper surface of the acromion.
The middle fibres are involved in shoulder abduction when the shoulder is internally rotated, are involved in shoulder flexion when the shoulder is internally rotated, and are involved in shoulder transverse abduction (shoulder externally rotated) – but are not utilized significantly during strict transverse extension (shoulder internally rotated).[citation needed]
deltoid, posterior fibers
Arises from the lower lip of the posterior border of the spine of the scapula, as far back as the triangular surface at its medial end.
The posterior fibres are strongly involved in transverse extension particularly since the latissimus dorsi muscle is very weak in strict transverse extension. The posterior deltoid is also the primary shoulder hyperextensor.


 Shoulder Muscles - Sports Injury Info
 Shoulder Muscles - Sports Injury Info



 Movimentos do braço

Os músculos que nascem na parte anterior da articulação( grande peitoral, coraco-braquial e fibras da parte anterior  do deltóide efectuam a flexão do braço, acção em que também participa o bicípite.
Os músculos da parte posterior provocam a extensão( grande dorsal, fibras posteriores do deltóide, grande dorsal e grande redondo
Na abdução o deltóide é agonista e o grande dorsal é antagonista adiante e o grande dorsal atrás
Os músculos que agem sobre o úmero permitem a rotação lateral e mediana da espádua

Patologia do ombro
Fracturas

As fracturas podem envolver a clavícula, colo do úmero e omoplata
A clavícula é o osso do organismo que mais se fractura
Há um ponto fraco a a 1/3 da extremidade externa. Nesta fractura a espádua o osso tende a descer
As fracturas da clavícula e do colo do úmero são provocadas em geral por quedas, colisões ou acidentes de automóvelComo a omoplata está protegida pelo tórax e músculos circundantes, a sua fractura é rara, podendo observar-se em acidentes de automovel, quase sempre associada a lesões do tórax

Fracturas da clavícula


Illustration showing a broken collarbone



Instabilidade da espadua


Luxações  da espadua
As luxações são  frequentes.
Como os tendões e ligamentos estão essencialmente nas regiões superior e anterior, nas luxações o úmero tem tendência a se deslocar para baixo
Como os principais ligamentos cruzam a face superior da articulação, é mais frequente a luxação inferior do úmero, na direcção da axila
A luxação acromio-clavicular é conhecida como espadua separada
A luxação esternoclavicular separa a clavícula do esterno
Na luxação glenohumeral a separação pode ser para diante ou para trás

Fig. 244.   Luxation of the outer end of the clavicle upward, showing the coracoid process acting as a fulcrum. As the outer end of the clavicle rises, the lower angle of the scapula is carried toward the median line and the acromion process is depressed and torn loose from the clavicle above.
Fig. 244.   Luxation of the outer end of the clavicle upward, showing the coracoid process acting as a fulcrum. As the outer end of the clavicle rises, the lower angle of the scapula is carried toward the median line and the acromion process is depressed and torn loose from the clavicle above.




BRAÇO E ANTEBRAÇO - Anatomofisiologia

Ossos


Úmero
A cabeça do úmero encontra-se na epifise proximal. Insere-se na cavidade glenoideia da omoplata
O colo anatómico é a parte retraída que suporta a cabeça
Tem dois tubérculos –  o troquino, grande,, externo e o troquiter,  pequeno, interno – separados pelo goteira bicipital por onda passa um tendão do bicípite até    á sua inserção no bordo da cavidade glenoideia
Para lá dos tubérculos encontra-se o colo cirúrgico, assim chamado porque é o local mais frequente das fracturas do úmero
Na superfície lateral a meia distância encontra-se a tuberosidade deltoideia, ponto de inserção do deltóide
A parte distal tem dois pequenos côndilos.
O condilo umeral ou capitulum articula-se com o rádio e a tróclea umeral ou tróclea articula-se com o cúbito
Próximo do condilo e da tróclea encontram-se o epicondilo externo (epicondilo medial) e a epitroclea ( epicondilo lateral)
O nervo cubital passa atrás do epicondilo mediano
Acima da tróclea encontram-se as fossas olecraneana e coronoide que permitem que permitem os movimentos do rádio na flexão e extensão
A fossa radial, do lado externo da coronoide, recebe a cabeça do rádio na flexão do cotovelo

Humerus - anterior view.png

null

Fig 1.2 - Anterior view of the proximal portion of the humerus

Cúbito

Na sua extremidade proximal tem dois processos proeminentes, o olecraneo e a apófise coronoideia que circunscrevem a  grande cavidade sigmoideia ou chanfradura troclear que é uma grande escavação articular que se articula com a tróclea do úmero formando uma articulação estável que permite ao antebraço dobrar-se sobre o braço ou estender-se.
Na extensão completa o olecraneo encaixa-se na fossa olecraneana e impede a hiperextensão
Com o braço flectido, a parte posterior do olecraneo constitui o ângulo do cotovelo, que é a parte óssea que se pode apoiar sobre uma mesa
O  corpo do cúbito retrai-se na sua parte distal até à cabeça do cúbito. Na face interna da cabeça encontra-se a apófise estiloideia donde parte um ligamento para o punho
Do lado externo do processo coronoide encontra-se a pequena chanfradura sigmoideia onde se insere a face lateral da cabeça do rádio


Ulna - anterior view.png




http://teachmeanatomy.info/upper-limb/bones/ulna/
Fig 1.1 - The bony landmarks of the proximal ulna.

Rádio

A cabeça do rádio articula-se com o capitulum do úmero
As superfícies laterais da cabeça constituem um cilindro onde o rádio roda contra a pequena chanfradura sigmoideia.
Quando se roda o antebraço a extremidade proximal do cúbito fica imóvel e o rádio roda
A tuberosidade bicipital é um relevo abaixo da cabeça, que é um ponto de inserção do bicípite
A incisura cubital  do radio permite a articulação com o cúbito
Entre estes dois pontos encontra-se a superfície articular cárpica que se une a dois ossos cárpicos (fig. 5.5)
Se o cúbito tem um papel fundamental na articulação do cotovelo o rádio é fundamental na articulação do punho

Radius - anterior view2.png


File:Radius4.jpg


File:Radius.jpg

Fig 1.1 - Bony landmarks of the proximal radius.

Fig 1.0 - Articular surfaces of the wrist joint.


radius and ulna

Articulações




Anatomia da articulaçao do cotovelo-

 Anatomy of Elbow Joint
Articulação do cotovelo
O ajustamento preciso das extremidades do úmero e do cúbito produz uma articulação troclear que permite a flexão e a extensão
A charneira da articulação é a troclea retida pela chanfradura troclear do cúbito
Uma cápsula articular laxa prolonga-se para baixo pelo ligamento anular do radio
Os ligamentos colaterais cubital e radial impedem os movimentos laterais
Tendões musculares rodeiam a cápsula, dando-lhe solidez
A flexão do cotovelo é limitada pelos tecidos moles e a extensão pelo ligamento colateral cubital, pelos tendões dos músculos flexores do antebraço e pelo ajustamento preciso do olecraneo na fossa olecraneana
O rádio não entra nos movimentos angulares mas sim na supinação e pronação a sua cabeça roda no interior do ligamento cubital

Articulação radiocubital proximal
Articulação sinovial trocoide entre a circunferência da cabeça do rádio e o anel formado pelo sulco radial do cúbito e o ligamento anular do rádio, ligamento que rodeia a cabeça do rádio e que o mantem em contacto com o sulco radial do cúbito

Gray331.png
Tem um disco articular

Articulaçao radiocubital distal
The distal radioulnar articulation (inferior radioulnar joint) is a joint between the two bones in the forearm; the radius and ulna. It is one of two joints between the radius and ulna, the other being the proximal radioulnar articulation. The distal radioulnar articulation is the one of the two closest to the wrist and hand.
The distal radioulnar articulation pivot-joint formed between the head of ulna and the ulnar notch on the lower extremity of radius

Gray336.png




Músculos do braço

Os músculos do braço cruzam a articulação do cotovelo para se inserirem nos ossos do antebraço.
Como o cotovelo é uma articulação troclear os movimentos os permitidos são a flexão e a extensão do antebraço.
A aponevrose divide o braço nas locas anterior e posterior. A anterior contem os músculos flexores e a posterior os extensores

Loca anterior

Loca posterior

É constituída quase exclusivamente pelo tricípete.
Encontra-se ainda um pequeno musculo, praticamente sem importância
actua sobre os movimentos do punho e outros sobre os dos dedos.
As suas porções carnudas formam a protuberâncias da porção proximal do antebraço e vão diminuindo progressivamente até se transformarem em longos tendões de inserção.
Os seus pontos de inserção estão fixos solidamente graças a ligamentos fortes, o retináculo dos flexores dos dedos e o retinaculo dos extensores
Estes ligamentos em bracelete impedem os tendões de fazer saliência quando tensos

The three heads:
·         Long head –  Originates from the infraglenoid tubercle
·         Lateral head – Originates from the humerus, superior to the radial grove
·         Medial head – Originates from the humerus, inferior to the radial groove
The three heads combine to make one muscle, they converge to a tendon, which then attach to the olecranon of the ulna.

Descriçao completa dos musculols do membro superior





PATOLOGIA DO BRAÇO E ANTEBRAÇO


Bursite olecraneana

A bursite olecraniana é a inflamação da bolsa serosa do olecranio e pode ser provocada pela fricção excessiva contra uma superficie dura – cotovelo do estudante





http://orthoinfo.aaos.org/topic.cfm?topic=a00028
Elbow




Fracturas do cotovelo

Fracturas do antebraço

Fracturas dos dois ossos
Monteggia fracture

Fracturas da cabeça do rádio

Fracturas do olecranio


http://www.orthobullets.com/trauma/1019/radial-head-fractures

Luxações
A cabeça do rádio pode ser subluxada do ligamento anular do rádio – cotovelo da enfermeira
Tambem pode surgir ao levantar uma criança com uma só mão
Anteroposterior radiograph of the elbow demonstrat

Entorses e estiramentos do cotovelo
https://www.tenniselbowsecretsrevealed.com/elbow-strains-and-sprains-3-severity-grades-you-must-know-and-understand/
elbow muscle strain

elbow ligaments sprain

Artrite do cotovelo


Dor no cotovelo

Cotovelo do tenista
http://www.webmd.com/osteoarthritis/guide/tennis-elbow
"Tennis elbow" is a common term for a condition caused by overuse of arm, forearm, and hand muscles that results in elbow pain. You don't have to play tennis to get this, but the term came into use because it can be a significant problem for some tennis players.


File:Tennis Elbow.png
Cotovelo do golfista

File:Gray329-Medial epicondyle of the humerus.png
http://www.sportsinjuryclinic.net/sport-injuries/elbow-pain/golfers-elbow
Túnel do canal cárpico
O carpo é concavo  à frente
É uma passagem estreit  formada pela aponevrose dos flexores e os ossos do carpo
Por este canal passam o nervo mediano e vários tendões musculares
Em caso de inflamação excessiva desenvolve-se um edema que comprime o nervo mediano.
É frequente com o uso frequente do teclado de computador
 


Tendinite do bicipete







Canal de Guyon

O nervo cubital passa através de um túnel no pulso, o canal de Guyon entre o pisiforme e o osso grande
O sindroma do canal de Guyon surge por hiperuso do pulso como alpinismo e apertos de mão muito frequentes

File:Gray815.png

Guyon's canal anatomy picture

Sindroma do pronator
http://www.healthtap.com/topics/pronator-teres-injury  3/3

ANATOMOFISIOLOGIA DA MAO

Ossos

Os ossos da mão são os ossos do carpo, os metacarpos e as falanges, dividindo-se estas ultimas em proximais, intermédias e distais.Os metacarpos e falanges numeram-se de 1 a 5 a partir do polegar  


File:Scheme human hand bones-en.svg


hand


File:X-ray boy hand.jpg

 



Ossos do carpo
File:Gray234.png


Articulações da mão

Textos gerais

Articulação carpo-metacarpica
File:Gray335.png

Há cinco articulaçoes carpometacarpicas em cada mao
Carpometacarpal Joints

Ligações intercarpicas
File:Gray336.png


File:Gray334.png




Ligamento transverso do metacarpo
File:Gray337.png


Ligações interfalangicas

 File:Gray338.png

Phalanges.png




Músculos da mão
Músculos extrínsecos

Os músculos extrínsecos da mão são os que têm origem no antebraço e os tendões se inserem na mão
Uma banda forte de tecido conjuntivo fibroso (ligamento anular anterior do carpo) cobre os tendões e mantem-nos no seu lugar à volta do punho

Músculos intrínsecos

Têm origens e inserções na mão
Duas eminências, tenar e hipotenar permitem dividir os músculos em tenares e hipotenares
A eminência tenar é uma saliência arredondada na base do punho e a hipotenar na base do mínimo
Temos de considerar ainda os músculos da palma da mão
Compreendem os principais abdutores, adutores e opositores dos dedos
 

When the skin, palmar aponeurosis and flexor retinaculum are removed, the tendons of the flexor digitorum superficialis can be seen. Medial to the tendons is a group of muscles that act on the little finger, the hypothenar muscles. Lateral to the tendons is a group of muscles that act on the thumb (pollux), the thenar muscles. These two muscle groups are covered with deep fascia.
The intrinsic muscles of the hand can be arranged into three groups according to either to a region or to depth.
Regional groups of muscles are the thenar and hypothenar group. The thenar muscles are three in number and act on the thumb. The hypothenar group are three in number and act on the little finger.
The ramainder muscles can be arranged from superficial to deep as shown in the diagrams below. Once the palmar aponeurosis is removed, the first layer is made up of the tendons of the flexor digitorum superficialis. This and the other layers are shown below. 

PATOLOGIA DAS MAOS E DEDOS

Acroesteolis



Dedo em martelo (mallet finger, dropped finger, baseball finger)

·         Deve-se à lesão dos tendões dos extensores
·         A ponta do dedo cai sem haver flexão muscular.
·         O dedo cai e não se endireita

Acontece quando  é aplicada uma força súbita na ponta dedo, por exemplo ao fazer a cama, provocando o estiramento ou ruptura do tendão que poderá levar a arrancar fragmentos de osso

Aplicaçao de uma força súbita
Arrancamento do tendão
Arrancamento do osso

Mallet finger


Mallet finger.jpg
Fractura do escafoide
É frequente nas quedas com a mão estendida







File:Scaphoid waist fracture.gif




Fracturas do radio  distal ( fracturas do punho)

A Colles fracture




Polegar do esquiador
Deve-se à lesão do ligamento cubital colateral que pode chegar a arrancar um fragmento de osso

Polegar do guarda redes





Dupuytren
É uma contractura provocada pelo espessamento da aponevrose que cobre a palma da mão.
Começa por pequenos nódulos nas palmas das mãos. Nalguns doentes formam-se cordões que obrigam à flexão dos dedos para a palma da mão,impedindo que se estendam para voltarem à posição original
A sua causa é desconhecida.

Dupuytren's contracture in very progressed stage:  the ring finger cannot be stretched anymore. In medical language this is called an extension deficit.



Photograph of a hand with Dupuytren's contracture


Arrow denotes the cord often present in Dupuytren

Artrite das mãos

As mais frequentes são as da base do polegar  e as interfalangicas proximais e distais
Também se observam no punho
Podem-se desenvolver nódulos ósseos, os nodulos de Heberden e de Bouchard

Nodulos de Heberden

File:Heberden-Arthrose.JPG


http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full

Figure 1



Artrite do polegar

A mais frequente é a artrite da articulação trapeziometacarpica do polegar que articula o trapézio com o 1º metacarpo
É mais frequente nas mulheres com mais de 40 anos.
Manifesta-se por uma dor profunda na base do polegar, podendo ser afectados os movimentos de oposição e preensão
Em casos graves o polegar colapsa para a palma da mão, criando uma deformidade em zigue-zague
As artrites das outras articulações metacarpo-falangicas são mais raras


Illustration showing thumb arthritis



Artrite reumatóide da mão
Podem ser atingidas todas as articulações da mão
É uma doença sistémica altamente incapacitante
Soft-tissue swelling and early erosions in the pro
Soft-tissue swelling and early erosions in the proximal interphalangeal joints in a patient with rheumatoid arthritis of the hands.


Illustration comparing rheumatoid arthritis and osteoarthritis


Dedo em gatilho
É a tenosinovite estenosante.
Os tendões dos músculos da mão ao entrarem na mão passam por uma série de anais, as polias, que orientam o tendão como as guias de uma cana de pesca
Quando se forma um edema ou surge um nódulo o escorregamento do tendão é dificultado ou impedido o que leva à contracção do dedo, que muitas vezes fica bloqueado.

Trigger finger



The thickened nodule on the flexor tendon strikes the sheath tunnel, making it difficult to straighten the finger.
Reproduced and adapted from Griffin LY (ed): Essentials of Musculoskeletal Care. 3rd Ed. Rosemont, IL. American Academy of Orthopaedic Surgeons, 2005


trigger-finger

A trigger finger often results in difficulty flexi



Patologia das mãos e dedos

Acroesteolis




Dedo em martelo (mallet finger, dropped finger, baseball finger)

·         Deve-se à lesão dos tendões dos extensores
·         A ponta do dedo cai sem haver flexão muscular.
·         O dedo cai e não se endireita


Acontece quando  é aplicada uma força súbita na ponta dedo, por exemplo ao fazer a cama, provocando o estiramento ou ruptura do tendão que poderá levar a arrancar fragmentos de osso
 
Aplicaçao de uma força subita


Arrancamento do tendão




Arrancamento do osso

Mallet finger




Mallet finger.jpg


Fractura do escafoide
É frequente nas quedas com a mão estendida








File:Scaphoid waist fracture.gif



Fracturas do radio  distal ( fracturas do punho)

A Colles fracture




Polegar do esquiador
Deve-se à lesão do ligamento cubital colateral que pode chegar a arrancar um fragmento de osso

Polegar do guarda redes





Dupuytren
É uma contractura provocada pelo espessamento da aponevrose que cobre a palma da mão.
Começa por pequenos nódulos nas palmas das mãos. Nalguns doentes formam-se cordões que obrigam à flexão dos dedos para a palma da mão,impedindo que se estendam para voltarem à posição original
A sua causa é desconhecida.




Dupuytren's contracture in very progressed stage:  the ring finger cannot be stretched anymore. In medical language this is called an extension deficit.





Photograph of a hand with Dupuytren's contracture


Arrow denotes the cord often present in Dupuytren


Artrite das mãos

As mais frequentes são as da base do polegar  e as interfalangicas proximais e distais
Também se observam no punho
Podem-se desenvolver nódulos ósseos, os nodulos de Heberden e de Bouchard

Nodulos de Heberden

File:Heberden-Arthrose.JPG




http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full

Figure 1



Artrite do polegar

A mais frequente é a artrite da articulação trapeziometacarpica do polegar que articula o trapézio com o 1º metacarpo
É mais frequente nas mulheres com mais de 40 anos.
Manifesta-se por uma dor profunda na base do polegar, podendo ser afectados os movimentos de oposição e preensão
Em casos graves o polegar colapsa para a palma da mão, criando uma deformidade em zigue-zague
As artrites das outras articulações metacarpo-falangicas são mais raras



Illustration showing thumb arthritis



Artrite reumatóide da mão

Podem ser atingidas todas as articulações da mão
É uma doença sistémica altamente incapacitante


Soft-tissue swelling and early erosions in the pro
Soft-tissue swelling and early erosions in the proximal interphalangeal joints in a patient with rheumatoid arthritis of the hands.


Illustration comparing rheumatoid arthritis and osteoarthritis


Dedo em gatilho

É a tenosinovite estenosante.
Os tendões dos músculos da mão ao entrarem na mão passam por uma série de anais, as polias, que orientam o tendão como as guias de uma cana de pesca
Quando se forma um edema ou surge um nódulo o escorregamento do tendão é dificultado ou impedido o que leva à contracção do dedo, que muitas vezes fica bloqueado.


Trigger finger



The thickened nodule on the flexor tendon strikes the sheath tunnel, making it difficult to straighten the finger.
Reproduced and adapted from Griffin LY (ed): Essentials of Musculoskeletal Care. 3rd Ed. Rosemont, IL. American Academy of Orthopaedic Surgeons, 2005


trigger-finger

A trigger finger often results in difficulty flexi



Patologia das mãos e dedos
Acroesteolis



Dedo em martelo (mallet finger, dropped finger, baseball finger)

·         Deve-se à lesão dos tendões dos extensores
·         A ponta do dedo cai sem haver flexão muscular.
·         O dedo cai e não se endireita



Acontece quando  é aplicada uma força súbita na ponta dedo, por exemplo ao fazer a cama, provocando o estiramento ou ruptura do tendão que poderá levar a arrancar fragmentos de osso
Aplicaçao de uma força subita

Arrancamento do tendão





Arrancamento do osso

Mallet finger




Mallet finger.jpg


Fractura do escafoide
É frequente nas quedas com a mão estendida






scaphoid fracture injury mechanism
scaphoid fracture injury mechanism




File:Scaphoid waist fracture.gif





Fracturas do radio  distal ( fracturas do punho)


A Colles fracture




Polegar do esquiador
Deve-se à lesão do ligamento cubital colateral que pode chegar a arrancar um fragmento de osso

Polegar do guarda redes





Dupuytren
É uma contractura provocada pelo espessamento da aponevrose que cobre a palma da mão.
Começa por pequenos nódulos nas palmas das mãos. Nalguns doentes formam-se cordões que obrigam à flexão dos dedos para a palma da mão,impedindo que se estendam para voltarem à posição original
A sua causa é desconhecida.




Dupuytren's contracture in very progressed stage:  the ring finger cannot be stretched anymore. In medical language this is called an extension deficit.





Photograph of a hand with Dupuytren's contracture


Arrow denotes the cord often present in Dupuytren


Artrite das mãos

As mais frequentes são as da base do polegar  e as interfalangicas proximais e distais
Também se observam no punho
Podem-se desenvolver nódulos ósseos, os nodulos de Heberden e de Bouchard

Nodulos de Heberden

File:Heberden-Arthrose.JPG




h9991469_003.jpg



http://ard.bmj.com/content/58/11/675.full

Figure 1



Artrite do polegar

A mais frequente é a artrite da articulação trapeziometacarpica do polegar que articula o trapézio com o 1º metacarpo
É mais frequente nas mulheres com mais de 40 anos.
Manifesta-se por uma dor profunda na base do polegar, podendo ser afectados os movimentos de oposição e preensão
Em casos graves o polegar colapsa para a palma da mão, criando uma deformidade em zigue-zague
As artrites das outras articulações metacarpo-falangicas são mais raras



Illustration showing thumb arthritis



Artrite reumatóide da mão

Podem ser atingidas todas as articulações da mão
É uma doença sistémica altamente incapacitante


Soft-tissue swelling and early erosions in the pro
Soft-tissue swelling and early erosions in the proximal interphalangeal joints in a patient with rheumatoid arthritis of the hands.


Illustration comparing rheumatoid arthritis and osteoarthritis


Dedo em gatilho

É a tenosinovite estenosante.
Os tendões dos músculos da mão ao entrarem na mão passam por uma série de anais, as polias, que orientam o tendão como as guias de uma cana de pesca
Quando se forma um edema ou surge um nódulo o escorregamento do tendão é dificultado ou impedido o que leva à contracção do dedo, que muitas vezes fica bloqueado.


Trigger finger



The thickened nodule on the flexor tendon strikes the sheath tunnel, making it difficult to straighten the finger.
Reproduced and adapted from Griffin LY (ed): Essentials of Musculoskeletal Care. 3rd Ed. Rosemont, IL. American Academy of Orthopaedic Surgeons, 2005


trigger-finger

A trigger finger often results in difficulty flexi



Tendonite de de Quervain

É a inflamação dos tendões do polegar na base do punho.Manifesta-se por dores no punho

Finkelstein test



Quistos ganglionares
São pequenas tumefacções que aparecem nas mãos e nos punhos

File:Cyst Profile2.JPG



Ganglion cyst


Fractura de Bennett
Fractura associada a luxação do lº metacárpico
Dá uma grande instabilidade na articulação
Ocorre no futebol
https://en.wikipedia.org/wiki/Bennett%27s_fracture

Radiograph of a Bennett fracture.


  
Fractura do boxeur

Boxer's Fracture is a colloquial term for a fracture of one of the metacarpal bones of the hand. Classically, the fracture occurs transversely across the neck of the bone, after the patient strikes an object with a closed fist. 

File:Neck Fracture of the Fourth Metacarpal Bone.png



Fracturas dos dedos


NERVOS DO MEMBRO SUPERIOR

Plexo braquial
O plexo braquial forma-se nas raízes ventrais de C5  a T1.
Troncos
As raízes continuam-se por troncos:
·         Tronco superior (C5, C6)
·         Tronco médio (C7)
·         Tronco inferior (C8-C1)

Divisões
Os troncos têm uma divisão anterior e uma divisão posterior

Cordões
As divisões reunerm-se em cordões:
Divisão anterior
·         Cordão lateral – troncos superior e médio
·         Cordão medial – tronco inferior
Divisão posterior
·         Cordão posterior
Ramos
Ao chegarem à axila os cordões formam ramos

Raízes

Troncos

Divisões

Cordões

Ramos

Nervos

brachial plexus image


Nerves of the left upper extremity.gif

Nerves of the left upper extremity.gif

http://teachmeanatomy.info/upper-limb/nerves/the-median-nerve/

Patologia do nervo mediano

Nervo cubital
O nervo cubital nasce do cordão medial, passa atrás do epicondilo medial e enerva o flexor cubital do carpo e uma parte do flexor profundo dos dedos e a maior parte dos músculos intrínsecos
File:Brachial plexus 2.svg

File:Nerves of the left upper extremity.gif


Patologia do nervo cubital

Nervo radial
O nervo radial é um prolongamento do cordão posterior. Ao nível do cotovelo divide-se num ramo superficial e num ramo profundo. Enerva todos os extensores do membro superior

Radial nerve dysfunction



Patologia do plexo braquial

As lesões graves do plexo braquial provocam a paralisia de todo o membro superior
As lesões do mediano impedem a oposição do polegar
Nas lesões do cubital forma-se a mão em garra devido à dificuldade em afastar os dedos.
Se se bater com um objecto atrás da epitroclea do úmero pode haver uma lesão temporária do cubital que se manifestam por um formigueiro doloroso que irradia ao longo da porção medial do antebraço e mão
Nas lesões do radial surge a mão pendente pela impossibilidade de mover a mão ao longo do pulso. Uma das causas é o uso inadequado da muleta, muito apertada contra a axila – paralisia da muleta
A lesão do mediano ocorre no túnel do canal carpico

































Sem comentários:

Enviar um comentário