domingo, 14 de julho de 2019

Pelvis, Coxa,Perna, Joelho, Tornozelo,Nervos ,Pé

ANATOMOFISIOLOGIA DA PELVIS
·         Sustenta as vísceras da bacia e liga os membros inferiores ao esqueleto axial.
·         Permite transmitir o peso do corpo até aos membros inferiores
·         É formada por dois ossos simétricos, os ossos coxais ou da anca ligados adiante um ao outro pela sínfise púbica e atrás às asas do sacro
·         Resultam da fusão de três ossos – iliaco, isquion e púbis
O bordo superior do ilíaco é a crista ilíaca
A  crista iliaca termina-se pelas espinhas ilíacas antero-superior e  posterio-inferior
O nervo ciático passa pela grande chanfradura  ciática e encontra-se no bordo posterior do ilion logo abaixo da crista ilíaca postero-inferior
O isquion tem a grande tuberosidade isquiática onde se  inserem os músculos a posteriores da coxa e sob a qual a pessoa se senta.
O púbis tem a crista pectínea onde se inserem os músculos abdominais. Abaixo da crista encontra-se a sinfise púbica



File:Skeletal pelvis-pubis.svg

  1. Sacrum,
  2. Ilium,
  3. Ischium,
  4. Pubis,
  5. Pubic symphisis,
  6. Acetabulum,
  7. Obturator foramen,
  8. Coccyx,


File:Gray321.png


Fig 1.0 - The parts of the pelvic girdle.



Fig 1.2 - Looking down onto the pelvis, the borders of the pelvic brim.


Patologia  da pelvis


Disfunçoes do pavimento pélvico


Disfunçoes do pavimento pélvico e gravidez

Prolapso do pavimento pélvico


Doença inflamatória pelviva
female anatomy


Blausen 0732 PID-Sites.png

Sitios especificos da inflamação pelvica




Dor pélvica
Directorios
Textos

Fracturas pélvicas




hip-bone-diagram


COXA E ANCA

Anatomia


File:Hip.jpg

Hip joints, anterior view.

Acetabulum in the pelvis

Articulação coxo femural

Articulação esferóide com boa amplitude de movimentos.
Os movimentos efectuam-se em todos os planos mas são limitados pelos seus ligamentos e pela profundidade da cavidade
É formada pelo encaixe da cabeça do fémur no acetábulo
A cápsula articular cobre toda a articulação
Vários ligamentos reforçam a articulação – ilio-femural, pubo-femural e isquio-femural
O ligamento redondo vai da cabeça do fémur ao acetábulo.



Banda ilio-tibial
Longo tendão que corre ao longo do fémur da coxa ao fémur, ponto de ligação de vários músculos
O excesso de uso em ciclistas e corredores pode provocar o sindroma da banda tibial, causando dor acima do joelho

 File:Posterior Hip Muscles 3.PNG


Picture of Iliotibial (IT) Band Syndrome

Bursites
Encontram-se duas bolsas – do grande trocanter e do  psoas iliaco

Coxa vara e coxa valga


Displasia da coxa
http://orthoinfo.aaos.org/topic.cfm?topic=                                       

Doença de Legg-Calve Perthe

Dor na coxa
Estiramento da coxa
Os estiramentos da anca são frequentes quando um musculo estirado se contrai repentinamente como em quedas, contusões, excesso de uso.

Fracturas do acetabulo


Fracturas do colo do femur
Directorios
Textos
Femoral neck fractures. Top diagram is a nondispla

Luxação da coxa
Passa-se quando a cabeça do fémur sai do acetabulo.
 A maior parte das luxações são posteriores
A causa mais frequente são os acidentes de automóvel, seguindo-se as quedas de grandes alturas e acidentes industriais

Meralgia parestesica

Necrose avascular da cabeça do fémur ou osteonecrose do femur
Avascular necrosis of the femoral head. Illustrati

A doença de Legg-Calve-Perthes +e um exemplo de necrose avascular

Osteoporose transitoria da anca

Pressao femuroacetabular

TRAJECTO:As fibras convergem num unuco musculo que ir
á convergir com o solhar para formar o tendão calcâneo
INSERÇAO;`Calcaneo
ACÇAO: Flexao do joelho e da articulação do tornozelo

Fig 1.0 - The muscles in the superficial layer of the posterior leg. The body of the gastrocnemius has been cut away to expose the underlying musculature.

Solhar
ORIGEM: Parte media da tíbia e cabeça do peroneo
TRAJECTO E INSERÇAO :Funde.se com o gastrocnémio para formar o tendão calcaneani

Camada profunda
Popliteu
ORIGEM:Condilo lateral do fémur
INSERÇOES: Face posterior da tíbia
ACÇAO:Flexao e rotação lateral do joelho

Fig 1.1 - Muscles in the deep layer of the posterior leg.




Tibial posterior
ORIGEM: Membrana interóssea entre a tibio e o peroneo e face posterior dos dois ossos
INSERÇOES:Superficies plantares dos 2º a 5º dedos
ACÇOES: Flexao plantar e inversão do pé

Flexor longo dos dedos
ORIGEM: Face posterior da tíbia
INSERÇAO: Falanges distais dos 2º a  5º dedos
ACÇAO
 Flexao dos 2º a 5º dedos

Flexor longo do dedo grande
ORIGEM: Face posterior da tíbia
INSERÇAO: Superficie plantar da falange do dedo grande
ACÇAO: Flexao do dedo grande

Fig 1.2 - Medial view of the tendons of the posterior leg.




JOELHO

Anatomia do joelho
Articulações envolvidas
O joelho tem duas articulações apesar de ter apenas uma cavidade articular:
Femuro- patelar – É uma articulação plana. A rotula escorrega sobre a extremidade distal do femur
Femurotibial – É uma articulação troclear modificada. Permite flexão e extensão e permite uma certa rotação quando o joelho está flectido parcialmente mas em extensão a rotação e movimentos laterais são impedidos
Fig 1.0 - Anterior and posterior surfaces of the patella.
Meniscos
Cada joelho possui dois meniscos, interno e externo
O menisco interno em forma de C está do lado interno do joelho, próximo do outro joelho. O menisco externo em forma de U está do lado externo
O menisco externo está situado entre o colo do fémur e o planalto da tíbia. Obliquamente atrás do menisco passa o tendão do popliteu
File:Gray348.pngCavidade articular
Só é parcialmente coberta por uma cápsula
Esta só se encontra sobre as faces lateral e posterior do joelho envolvendo os condilos do fémur e da tíbia
Na face anterior descem três ligamentos, todos prolongamentos do tendão do quadricípete – ligamento patelar e retináculos patelares medial e lateral
File:Gray351.png


Sinovial
A sinovial tem vários prolongamentos que conduzem a fundos de saco

Ligamentos extra-capsulares
Impedem a hiperextensão. Estão tensos quando o joelho está em extensão
Os ligamentos colaterais interno e externo evitam a rotação do joelho quando este está em extensão

Knee joint anatomy diagram (Image credit: Seif Medical Graphics)


Le ligament latéral interne ( LLI ) est tendu longitudinalement du fémur au tibia au niveau de la face interne du genou. Au même titre que le ligament latéral externe, situé de l’autre côté du genou, il assure la stabilité latérale du genou.

L’atteinte traumatique d’un ligament entraîne une entorse, et l’on
- l’entorse bénigne, simple élongation, sans rupture qui peut être à l’origine de douleurs, mais pas d’instabilité,
- l’entorse grave avec déchirure du ligament. Au niveau du ligament latéral interne, elle est responsable d’une instabilité latérale du genou.
Le diagnostic est fait par l’examen clinique qui retrouve un mouvement anormal de latéralité. Attention à ne pas méconnaître une atteinte associée d’un autre ligament, en particulier du ligament croisé antérieur.


Ligamentos intra-capsulares ou cruzados
Cruzam-se formando um X na fossa intercondiliana do femur
O ligamento cruzado anterior dirige-se obliquamente da parte anterior da crista da tibia para a face interna do condilo femural externo.. Quando o joelho está em flexão impede o escorregamento do fémur para trás da superfície articular da tíbia. Opõe-se tambem à hiperextensão do joelho.

É lesado quando se faz uma rotação rápida do corpo com os pés fixos
O ligamento cruzado posterior dirige-se da parte posterior da crista da tibia para a face externa do condilo iunterno do fémur. Evita o deslizamento do femur para diante ou o deslocamento da tibia para trás, evitando uma grande flexão da articulação


Acção dos ligamentos
O ligamento colateral interno evita que o joelho se dirija para dentro e o colateral externo para fora
O ligamento cruzado anterior evita que a tíbia deslize para diante e o posterior, para trás
O ligamento cruzado posterior é dos ligamentos do joelho menos lesado. Quando o é deve-se a uma pancada directa na frente com o joelho flectido
acl anatomy diagram (Image credit: Seif Medical Graphics)

Patologia do joelho

Artrite do joelho

Lesões dos ligamentos
As lesões do lado interno do joelho são mais frequentes que as do externo porque o ligamento lateral externo é mais forte que o interno
As lesões dos ligamentos laterais resultam de uma pancada sobre o lado oposto
As lesões dos ligamentos classificam-se em:
GRAU I ou LIGEIRO – o ligamento foi estirado, mas foram rasgadas poucas fibras
GRAU II ou MODERADO – ligamento roto parcialmente
GRAU III ou GRAVE – ligamento totalmente roto

Lesões dos meniscos
O menisco interno é mais lesado que o externo. Se a lesão for grave um fragmento de cartilagem pode interpor-se entre as superfícies articulares da tíbia e do fémur ficando o joelho fixo em flexão parcial.
Se o joelho for forçado a deslizar para diante pode haver rotura do ligamento cruzado anterior e se for para trás ,  se for do posterior
No futebol o bloqueio ou placagem da face externa do joelho faz qur o joelho se abra para dentro abrindo o lado interno da articulação, rasgando o ligamento lateral interno muitas vezes acompanhado de rotura do menisco.
A bursite pre-rotuliana subcutanea ou joelho da mulher a dias resulta de um trabalho prolongado sobre as mãos e os joelhos
A bursite infra-rotuliana subcutanea ou joelho do sacerdote resulta de estar muito tempo ajoelhado. Tambem é frequente nos aplicadores de alcatifas e telhado

Bursite pre-rotulian






Bursite infra-rotuliana
Infrapatella Bursitis

Infrapatellar Bursitis


Fracturas  da extremidade superior da tibia

Fracturas do  maciço posterior da espinha tibial

TORNOZELO




Ligamentos
Três ligamentos constituem o ligamento complexo externo – taloperoneal anterior e posterior e taloperonral.
Um ligamento espesso, o ligamento deltoide suporta o lado interno
Estes ligamentos mantêm os ossos juntos
A sindesmose que liga a tibia ao peroneo é mantida pelos ligamentos  tibioperoneal inferior, peroneal posterior, tibioperoneal posterior e inferior e ligamento transverso
O ligamento interósseo é uma longa bainha de tecido conjuntivo que liga a totalidade da tíbia e do peroneo
Os ligamentos estão rodeados por uma cápsula articular
ankle

Tendao de Aquiles

Achilles-tendon.jpg
Patologia do tendão de Aquiles



Patologia do tornozelo


Artrite do tornozelo
Estiramentos do tornozelo
https://www.aofas.org/footcaremd/how-to/foot-injury/Pages/How%20to%20Care%20for%20a%20Sprained%20Ankle.aspx
http://orthoinfo.aaos.org/topic.cfm?topic=A00150
http://www.nhs.uk/conditions/Sprains/Pages/Introduction.aspx
 

Dores na tibia (shins splints)

Ocorrem, em atletas por excesso de uso em geral após intensificação das condições de treino, aumento da distancia corrida, corrida em superfícies duras, sapatos não apropriados. A contracção frequente dos tibiais anteriores lesa o periostio, provocando a sua inflamação







NERVOS DO MEMBRO INFERIOR


Plexo lombar
Nasce de L1 a L4 e estende-se no interior do grande psoas. Os seus ramos proximais enervam parte dos músculos abdominais e o psoas-iliaco. Os ramos principais enervam as partes anterior e mediana da  coxa.
O  seu nervo mais importante é o femural que penetra na coxa abaixo do ligamento inguinal e se divide em varios ramos. Os ramos motores enervam os flexores da coxa e os extensores do joelho.
O crural enerva o psoas-iliaco, costureiro e quadricipete femural
O nervo obturador entra na face anterior da coxa pelo burraco obturado e enerva os adutores
O nervo  femuro-cutaneo lateral é sensitivo
Os nervo iliogastrico e ilio-inguinal enervam o abdomen
O nervo genito-femural enerva as regiões pubica e inguinal




Plexo sagrado
Nasce de L4 a S1.

sacral plexus


O nervo grande ciático é o maior e o mais comprido do organismo. É o ramo mais importante deste plexo.
É formado por dois nervos envolvidos pela mesma bainha – ciatico poplitru externo ou peroneal comum e ciatico poplireu interno ou peroneal comum.
Deixa a bacia pela grande chanfradura da bacia, segue sob o grande gluteo e entra na parte anterior da coxa até ao interior da articulação, donde emite ramos motores para os musculos da coxa posterior da coxa (extensores da coxa e flexores do joelho) e para o grande adutor
Os dois nervos constituintes separam-se acima do joelho
O tibial percorre a fossa popliteia e enerva os musculos da loca posterior e planta do pé. Tem dois ramos – nervo safeno externo e nervos plantares
O peroneal comum divide-se nos nervos musculo-cutaneo e tibial anterior. Enervam os musculos da face antero-lateral da perna (extensores que asseguram a dorsiflexão)
Outros ramos do plexo sagradso são os gluteos superior e inferior que enervam osa musculos gluteos e o extensor da fascia lata e o nervo pudendo
Os outros ramos do plexo servem os rotadores da coxa

Patologia do plexo sagrado
As lesões da parte proximal do ciático ( queda, hernia discal, injeccção intramuscular mal dada) provocam a ciática
Quando o nervo é secionado a perna fica inutilizada e surge o pé pendente
Quando o tibial é atingido, não há flexão plantar, tornando-se a marcha titubeante
O peroneal comum por ser superficial está sujeito a feridas.A compressão por um gesso muito apertado pode comprimir o nervo e causar o pé pendente  

Patologia do plexo lombar
Uma hernia do disco pode comprimir os ramos ventrais do plexo lombar e perturbar gravemente a marcha por serem afectados os flexores da coxa e os extensores do joelho



Informaçao geral


http://healthfinder.gov/FindServices/SearchContext.aspx?topic=325&page=0


Tarso

São sete ossos, representando a parte proximal do pé
Os maiores são o astragalo que se articula com a tíbia e o peroneo e o calcaneo que forma o calcanhar e sustenta o astragalo na sua face superior. Sustentam todo o peso do corpo

Anatomical illustration of human foot



Metatarso
Constitui a planta do pé
Cinco ossos numerados de I a V





Falanges
São os artelhos
Cada artelho possui 3 falanges, excepto o dedo grande que tem 2
Cada artelho possui 3 falanges, excepto o dedo grande que tem 2
Scheme human hand bones-en.svg




Arcadas do pé
Uma estrutura segmentada só pode suportar um peso se for arqueada
O pé tem três arcadas – longitudinais medial  e lateral e transversal
O astragalo é a cúpula da aboboda da arcada medial, o calcaneo o seu pilar posterior e os metatarsos I a III o seu pilar anterior
O cuboide é a cupula da abobada da lateral
A arcada transversal, que atravessa o pé obliquamente apoia-se sobre os arcos longitudinais.
As três arcadas são uma meia cúpula que reparte uniformemente o peso do corpo entre o calcanhar e a cabeça dos metarsicos
A  arcada está elevada no pé cavus e baixa no pé chato





Pé chato
É uma condição em que está ausente o arco longitudinal
Pode ser flexível ou rígido
No pé chato flexível ou postural o arco está presente quando o pé não suporta pesos
Na criança antes dos 3 anos a arcada existe mas é mascarada por uma almofada gorda. Após os 3 anos a almofada desaparece e a arcada torna-se mais evidente
Nalgumas crianças os ligamentos são laxos e originam o pé chato flexível
Flatfoot.jpg


Illustration comparing normal and flatfeet footprints 



Pé boto ( clubfoot)
Clubfoot

Pied bot, varus équin (bilateral).jpg


Tibio- peroneal proximal

Articulação entre o condilo lateral da tíbia e a cabeça do peronio
É sinovial plana
Permite movimentos de deslizamento
 Tibio-peroneal distal
Sindesmose formada pela superfície convexa do lado externo da superfície inferior do peroneo com uma superfície concava do lado externo da tíbia
Intervem na dorsiflexão

Articulação do tornozelo
É uma  articulação sinovial que liga as extremidades distais da tíbia e do peroneo  com a extremidade proximal do calcaneo. Na realidade trata-se de duas articulações envolvidas pela mesma capsula. Como a articulação entre a tibia e o calcaneo predomina, esta articulação tambem se designa por tibiotarsica
Permite a dorsiflexão e flexão plantar mas não a rotação
Os ligamentos do tornozelo são os ligamentos tibioperonealanterior e posterior,  o ligamento deltoide que liga a tibia ao pé e o ligamento colateral lateral que liga o peroneo ao pé
Vai da barriga da perna ao calcaneo
Faz a flexão plantar e impede a dorsiflexão

Outras articulações
Intertarsica
Tarso-metatarsica
Metatarso-falangic
Interfalangica dos pés

Músculos intrínsecos do pé

Os musculos intrinsecos do pé participam na flexão, extensão, abdução e adução dos artelhos. Juntamente com os tendões de alguns músculos da perna que se prolongam para a planta do pé( musculos extrinsecos) contribuem para a sustentação das arcadas plantares.
A parte dorsal contem um só musculo, o curto extensor dos artelhos enquanto que a plantar contem vários
Os músculos do pé assemelham-se muito aos da palma da mão
Parte dorsal
Curto extensor dos artelhos
Origem:calcaneo
Inserções: tendões fundidos com os do longo extensor dos artelhos
Acção:extensão dos dedos
Nervo:tibial profundo

Parte plantar
Abdutor do 5º dedo
Origem:calcaneo
Inserções:falange proximal do 5ºdedo
Acção:abdução e flexão do 5º dedo
Nervo: plantar externo
Abdutor do dedo grande
Origem:Calcaneo
Inserções:dedo grande por um tendão que se une ao do longo flexor
Acção:abdução do dedo grande
Nervo:plantar interno
Adutor do dedo grande
Origem:calcaneo e retinaculo dos flexores
Inserções:falange proximal do dedo grande
Acção:adução do dedo grande
Nervo:plantar  externo
Curto extensor dos dedos
Origem:calcaneo
Inse rções:tendões fundidos com os do longo extensor dos dedos
Acção:extensão dos dedos
Nervos: tibial profundo
Curto flexor do 5º dedo
Origem:V metatarso
Inserções:falange proximal do 5º dedo
Acção:flexão da falange proximal do 5º dedo
Nervo: plantar externo
Curto flexor comum dos dedos
Origem:calcaneo e fascia plantar
Inserções:tendões para as falanges medias dos 2º a 5º dedos
Acção:flexão dos 2º a 5º dedos
Nervos: plantar interno
Curto flexor do dedo grande:
Origem:cuboide e 2º e 3º cuneiformes
Inserções:falanges medias dois 2º a 4º dedos
Acção:flexão do dedo grande
Nervos: plantares interno e externo
Interosseos dorsais
Origem: metatarsos
Inserções:falanges proximais dos 2º a 5º dedos
Acção:abdução dos 2º a 5º dedos
Nervos: plantar externo
Interosseos plantares
Origem:3º a 5º metatarsos
Inserções:falanges proximais dos 3º a 5º dedos
Acção.adução dos 3ºº a 5º dedos
Nervos:plantar externo
Lombricoides:
Origem:tendões do longo flexor comum dos dedos
Inserções aponevrose dorsal dos:2º a 5º dedos
Acção:flexão das falanges proximais e extensão das medias e distais
Nervos:plantar interno
Quadrado de Sylvius ou acessorio do longo flexor comum
Origem:calcaneo
Inserções: tendões do longo flexor
Acção:flexão dos dedos
Nervos:plantar externo

Aponevrose plantar
Volumosa membrana triangular que cobre os músculos plantares imediatamente abaixo da pele desde a parte posterior do calcaneo à base dos cinco dedos, emitindo prolongamentos fibrosos semelhantes a bainhas, que envolvem os tendões dos flexor
A fasceite plantar é uma condição dolorosa, causa frequente de dores no tornozelo





Informaçao especializada

Ainhum

Bolhas ( blisters)
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Dedo grande rigido ( hallux valgus)

Dedos do pé em martelo ( hammer toe)
Dermatose plantar juvenil
Hiperextensao da articulaçaçao metatarsofalangica do dedo grande(Turf toe

Navicular acessorio
Fasceite plantar
Illustration showing plantar fascia and location of heel pain
File:Plantar fascia 2.jpg

Plantar fascia and Achilles tendon

Fibromas plantares

Fracturas do navicular si55550253_97870_1_Navicular_Bone_Foot

Fractura de Jones

Stress fracture


 si55550253_97870_1_Navicular_Bone_Foot
http://www.aafp.org/afp/2004/0901/p879.html
Hematoma do pe

Hidradenite plantar

Hiperpronaçao de pe
Instabilidade cronica dos pés

Joanetes

Lesoes do calcanhar

Neuroma de Morton

Onicomicosis

Paroniquia
Sindroma do  túnel társico
O nervo tibial entra no pé debaixo do retinaculo dos flexores – túnel do canal tarsico

Ulceras do pe

Foot Ulcers




Unhas encravadas
http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/ingrown-toenails/basics/definition/CON-20019655
Photo showing an ingrown toenail

http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/ingrown-toenails/basics/definition/CON-20019655




























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