Será a mulher originária da costela de Adão como daria a entender uma interpretação literal da Bíblia? Certamente que não
Como acentua LEONARDO BOFF trata-se de uma tradução errada do hebraico pois a palavra correcta deveria ser lado .Tratar-se-á de uma metáfora. Eva ao ter saído do lado de Adão surge assim como sua interlocutora, como sua companheira, sendo uma só carne (Gen.I 27)
A humanidade realiza-se sempre sob a forma de homem e mulher (BOFF) numa comunidade de vida e de amor.
São as interrelações desta comunidade que iremos analisar nos próximos capítulos.
A RELAÇÃO COM OS OUTROS
Entrando no assunto, faria uma primeira pergunta: Porque é que as pessoas se casam ou porque se haviam de casar? E responderia. Porque entre elas há um verdadeiro amor.
Há a notar que o amor, hoje, é uma realidade muito desvirtuada – e não só no casamento.
O que é o amor? Não vamos tentar definir o que outros não conseguiram, mas procuraremos esboçar algumas das suas características. Entre os noivos, verifica-se que foi o amor que os levou a fazer uma escolha. Escolhe-se não por esta ou aquela qualidade, mas escolhe-se esta pessoa. Nada mais há a definir. Houve, pois, uma razão, um tanto misteriosa, que os levou a escolherem-se um ao outro.
Na fase do noivado, este factor – escolha – é fundamental e acarreta por sua vez outro factor – a idealização. O outro é o melhor entre todos. Se se pretende dissuadir alguém com razões lógicas, tudo redunda em trabalho perdido. Este factor idealização, que também é próprio do amor, de um certo Depois de casados, ao desaparecerem esses óculos cor de rosa, podre começar-se a ver o outro não na verdadeira face, mas numa face pior do que a realidade.
Outro aspecto que no noivado é apenas esboçado é o desejo de dar e o desejo de possuir. Os noivos procuram estar juntos, procuram dar um pouco de si mesmos ao outro.
Estas seriam as características da primeira fase do amor de noivos: a escolha, a idealização e um desejo mal esboçado de dar e possuir.
COMUNIDADE DE SERES SEXUADOS
A fase seguinte, já dentro do casamento, consistiria essencialmente em procurar criar uma comunidade de vida e de amor. Seres complementares um para o outro querem juntar-se para, com o que há de bom e de mau, nas boas e más horas, criarem uma comunidade, que terá de ser de vida, visto que são dois seres vivos que se juntam, e terá de ser de amor, visto ter sido o amor que os aproximou um do outro.
Este amor que os uniu irá ser a mola propulsora, o dinamismo que leva o casal a vencer os seus problemas. É preciso insistir que o amor, onde existe, se não é uma panaceia, é pelo menos uma grande força para vencer dificuldades.
Onde não há amor, mesmo que haja soluções mais fáceis, é difícil fazer uma caminhada, visto que não há vontade de caminhar.
Este amor que os uniu irá ser a mola propulsora, o dinamismo que leva o casal a vencer os seus problemas. É preciso insistir que o amor, onde existe, se não é uma panaceia, é pelo menos uma grande força para vencer dificuldades.
Onde não há amor, mesmo que haja soluções mais fáceis, é difícil fazer uma caminhada, visto que não há vontade de caminhar.
Este amor de que estamos a falar surge entre dois seres sexuados e complementares.
O que é que entendemos por sexualidade? Num sentido geral é tudo aquilo que torna o homem diferente da mulher. Há um certo número de características físicas, anatómicas, espirituais, maneira de ser, feitio, temperamento, que permitem distinguir o homem da mulher.
Confunde-se muitas vezes sexualidade com genitalidade. A genitalidade seria um aspecto particular da sexualidade, ligado à existência de órgãos genitais e sua actividade. Isto é porque não podemos conceber uma genitalidade separada de sexualidade. Trata-se de um capítulo do conjunto.
Isto mesmo decorre da análise da evolução do instinto. O instinto é aquilo que leva o animal a fazer uma coisa de que tem necessidade vital como aa fome . Há, pois, instintos, como no exemplo apontado, cuja satisfação é obrigatória para garantir a continuidade do indivíduo.
Há um instinto que visa a continuidade da espécie, , o instinto da reprodução. A não realização deste último em todos os indivíduos duma espécie levaria à extinção da mesma espécie. Pelo contrário, se apenas parte dos indivíduos se eximiu à sua realização, a espécie não acaba.
Como a reprodução não é um acto vital do indivíduo mas da espécie, aquele poderia não ter necessidade de aplicar este instinto, se a natureza, sabiamente, não tivesse criado meios para isso. É por isso que o acto sexual está acompanhado de prazer, de modo que indivíduos de sexos diferentes se atraiam mutuamente. Deste modo, entre os animais, a fêmea só cativa o macho na altura do cio, em que ela é fecundavel
Evidentemente que no homem não é assim. No homem, para lá destes valores puramente carnais, há um espírito, uma alma. Este elemento veio introduzir em todo o conjunto da vida humana características que o animal não tem. Uma delas, e das mais importantes, é o amor.
Para o homem o acto sexual passou a ser também um acto de amor. Será um sinal do amor entre homem e mulher. Foi este o ponto de chegada na evolução do instinto.
Mas esta evolução do instinto é paralela a outras evoluções da afectividade. A evolução da generosidade segue caminhos paralelos. Um bebé é sempre egoísta: está centrado sobre ele próprio. De certo modo vive para que lhe dêem de comer, lhe proporcionem o dormir. Tudo lhe aparece feito e não lhe é pedido o mínimo de esforço, visto que vem preparado para isso. Quando nasce, numa primeira fase, continua a tudo esperar. Depois, ainda bebé, à medida que se vai desenvolvendo, começam os chamados instintos captativos: continua a querer tudo para ele.
Com a educação e evolução para a maturidade, esta tendência egoísta vai desaparecendo. A criança começa a ter também gosto em dar e ajudar. Evidentemente que se trata de uma tendência natural que deve ser desenvolvida com a educação.
A maturidade sexual implica ser uma maturidade com escolha , selectiva (determinada) e generosa, implicando o dom de si e o desejo recíproco de dar e de fazer feliz.
COMUNIDADE DE SERES COMPLEMENTARES
Outro aspecto importante é tratar-se duma comunidade entre dois seres complementares, i.e., seres diferentes que se completam, sem discussão de superioridades. As sua características, uma vez postas em comum, embora com alguns atritos, resultam no enriquecimento um do outro. Homem e mulher são diferentes e as diferenças são complementares e da sua união resulta uma maior riqueza.
Por isso, o casamento poderia ser, como definição provisória, o desenvolvimento harmonioso de todas as potencialidades da sexualidade.
As características essenciais do amor, já esboçadas de certo modo, seriam: a atracção, que mantém os esposos juntos; o dom de si, esforço para tornar o outro feliz; reciprocidade, que implica um fluxo de amor nos dois sentidos, na vida do casal.
As características essenciais do amor, já esboçadas de certo modo, seriam: a atracção, que mantém os esposos juntos; o dom de si, esforço para tornar o outro feliz; reciprocidade.
O GESTO, A COMUNICAÇÃO E O DIÁLOGO: UM TERRENO COMUM
Evidentemente, se há reciprocidade pode-se ir criando um terreno comum: um terreno da vida que não pertence a ele nem e ela que pertence aos dois – é o terreno da vida do casal.
Ora esse terreno da vida tem de se desenvolver, tem de se evidenciar mediante sinais e mediante símbolos. É próprio da nossa condição humana: temos o dom do pensamento, mas não o dom de adivinhar o pensamento dos outros. Transmitimos o que pensamos por sinais. Se eu estiver calado, impassível e inexpressivo, ninguém saberá o que estou a pensar. Para me exprimir tenho de falar, de fazer gestos, de usar expressões, que se reflectem no interlocutor através de expressões de agrado ou desagrado.
Da mesma maneira, no caso concreto, um casal que vive junto, que possui um terreno comum, tem de se exprimir com sinais que ajudam e permitem desenvolver essa vida: as palavras, o gesto as ajudas domésticas, o elogio, as praxes sociais, os pequenos nadas tão influentes, as coisas banais mas importantes de que se nutre o interesse de um pelo outro.
E como o casal não é apenas espírito nem é apenas corpo, nesta linguagem dos sinais não bastam as palavras. Há uma progressão dos sinais sensíveis e mesmo físicos, desde os iniciais – beijo e ternura dos noivos – , até ao sinal físico mais importante do casal – o acto conjugal. Todos são sinais do amor que os esposos têm um pelo outro.
é um sinal físico, sensível, do amor que une os dois: é a expressão de uma realidade que o transcende. Por este motivo consideramos equívoca a chamada experiência pré-conjugal. Esta isola o aspecto carnal como fundamental, hipertrofia-o, e tudo o que estiver para lá dos corpos perde o interesse.
Por outro lado, esta posição equivaleria dizer que o acto conjugal terá sempre o mesmo valor, o mesmo significado e a mesma intensidade durante toda a vida do casal. Ora não é assim, porque o próprio casal tem de aprender. O acto conjugal no início de casados não tem o mesmo valor, o mesmo significado e a mesma intensidade de alguns anos depois. Há uma aprendizagem e una caminhada para uma perfeição e uma maturidade que só se atinge após uma experiência relativamente longa, fácil ou difícil. Nem sempre é fácil conseguir a harmonia conjugal, mas ela não se consegue à primeira vez. Esta noção é tão importante como esquecida.
Informaçoes gerais
Directorios
Textos
Fisiologia da ereção e ejaculação
Fases
Na fase de repouso o volume, pressão intracavernosa e fluxo sanguíneo mantêm-se constantes
Na fase de tumescência o volume aumenta e a pressão intracavernosa sobe progressivamente
Na fase de erecção o volume mantem-se constante. A pressão intracavernosa atinge um máximo no início da fase e mantem-se constante
Na fase de destumescência volta-se progressivamente à fase de repouso
Mecanismo
A excitação sexual desencadeia um reflexo parasimpático que provoca a libertação local de NO
O NO aumenta a produção de GMP cíclico que causa a dilatação das artérias helicinas, que irrigam os corpos erécteis
Estes enchem-se de sangue causando a erecção
Excitação sexual
Parasimpatico
NO
Dilatação das veias helicinas
LINKS
Historia da sexualidade
Anti-sexualidade
Informaçao especializada
Alargamento do pénis
Ciclismo e impotência
Desejo sexual compulsivo
Desejo sexual reduzido
Disforia do género
http://www.news-medical.net/health/Symptoms-of-Gender-Dysphoria.aspx
Disfunçao eréctil
http://webhomememulher.blogspot.pt/2015/09/impotencia.html
Disfunçao erectil na diabetes
http://www.medicalnewstoday.com/articles/317012.php
Disfunçao eréctil – tratamento
Textos
http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/erectile-dysfunction/basics/definition/CON-20034244
Alprostadil
Avanafil ( spedra,stendra))
Cialis( Tadalafil)
Implantes no pénis
Levitra(Vardenafil)
Viagra (sidenafil)
Terapia pelo vácuo na disfunção erectil
http://www.articlesfactory.com/articles/health/vacuum-therapy-for-erectile-dysfunction.html
Emissao nocturna
Disfunçao orgasmica
Disfunçao sexual feminina
Dispareunia
Ejaculação demorada
Ejaculaçao precoce
Ejaculaçao retrograda
https://www.medicalnewstoday.com/articles/320332.php?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=daily-hcp
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/retrograde-ejaculation/diagnosis-treatment/drc-20354896
https://www.webmd.com/infertility-and-reproduction/guide/retrograde-ejaculation
CONTRACEPÇAO
1- bexiga
2- Ossos pubicos
3- Uretra
4- Vagina
5- Uter6-
7- Colo do utero
8 - Diafragma
9- Recto
https://www.webmd.com/infertility-and-reproduction/guide/retrograde-ejaculation
Electroejaculaçao
Hermafroditismo
Homosexualidade e SiDA
Masturbaçao
Pseudohermafroditismo
https://www.netterimages.com/female-pseudohermaphroditism-unlabeled-gynecology-frank-h-netter-1809.html
Sexo oral
https://www.avert.org/sex-stis/how-to-have-sex/oral-sex
Sexo oral
https://www.avert.org/sex-stis/how-to-have-sex/oral-sex
Sexsonia
Tamanho do pénis
Transsexualismo
Informaçoes gerais
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Informaçao especializada
.Abstinencia sexual
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Capa cervical
2- Ossos pubicos
3- Uretra
4- Vagina
5- Uter6-
7- Colo do utero
8 - Diafragma
9- Recto
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Esponja contraceptivahttp://en.wikipedia.org/wiki/Contraceptive_sponge
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Implante contraceptivo
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Injecçao contraceptiva
Metodos naturais
Penso preservativo
Pilula
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Pilula e tromboembolias venosas
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Vasectomia
https://en.wikipedia.org/wiki/Vasectomyhttp://www.nhs.uk/Conditions/contraception-guide/Pages/vasectomy-male-sterilisation.aspx
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http://albertarheumatology.com/inflammatory-arthritis/rheumatoid-arthritis/rheumatoid-arthritis-pregnancy/
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Gravidez molar
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Impetigo herpetiforme
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Tabagismo na gravidez
Pemphigoid gestationis
Impetigo herpetiforme
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Placenta previa
Placenta normal
Placenta previa
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http://www.apa.org/pi/disability/resources/publications/newsletter/2011/12/pregnancy-disability.aspx
Pre- eclampsia
Restriçoes ao crescimento intrauterino
Ruptura intrauterina das membranas
Sindroma da transfusao gemeo a gemeo
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Tabagismo na gravidez
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Tumores gestacionais trofoblasticos
Ultrassonografia fetal
http://www.mayoclinic.org/tests-procedures/fetal-ultrasound/basics/definition/prc-20014506
https://www.nlm.nih.gov/medlineplus/childbirth.html
While you are pregnant, your cervix is usually around 2 to 3 cm long. In late pregnancy or early labor, Braxton Hicks' practice contractions start to shorten the cervix, a process known as effacement. Most women have a cervix that has shortened to 1 cm during the very early stages of labor. This is also referred to as 50 percent effaced. As the cervix continues to shorten, the cervix is gradually drawn up by the uterus, and by the time it is 100 percent effaced, the cervix will have started to open.
Cesareana
CICLO OVÁRICO
INFERTILIDADE
Estadios do parto
http://www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/labor-and-delivery/in-depth/stages-of-labor/art-20046545
Cordao umbilical
Expulsao da placenta
Informação especializada
Apagamento
Complicaçoes do parto
Distocia
Episiotomia
Induçao do parto
Parto de costas
Parto de multiplos
Parto natural
Parto prematuro
Posiçoes no parto
Tecnicas do parto
Traumatismos no nascimento
Ovogénese
Embrião
Em contraste com o homem a ovogénese começa no embrião
As celulas germinais (ovogónias) dividem-se por mitose para formar mais ovogónias e ovocitos primários
O pico máximo atinge-se às 20 semanas, altura em que haverá 6 a 7 milhões
No nascimento haverá 1 a 2 milhões
Maturidade
Até à criança se tornar sexualmente madura não haverá mais desenvolvimento
Os ovocitos primários retomarão então o seu desenvolvimento completando a meiose I dando um pequeno corpo polar e um ovocito secundário
O ovocito secundário entra na meiose II mas para na metáfase
Fecundação
Termina-se o desenvolvimento
Fases do ciclo
Fase folicular
Transformação do folículo primordial em primário
As células que rodeiam o ovocito de primeira ordem crescem e o ovocito aumenta
Transformação em secundário
As células foliculares tornam-se granulosas por passarem a ter váriascamadas
Estas células estão ligadas ao ovocito por junções abertas que deixam passar iões, metabolitos e moléculas de sinalização
Um dos sinais desencadeia a maturação do ovocito
Uma camada de conjuntivo condensa-se à volta do folículo para formar a teca folicular
As células granulosas continuam a dividir-se
As células da teca produzem androgénios e as granulosas convertem-nos em estrogénios
As células granulosas segregam uma glicoproteina que formam à volta do ovocito uma membrana e transparente, a zona pelucida
Constitui-se o antro folicular pela acumulação dum líquido transparente
Transformação em folículo maduro
O antro continua a encher-se até isolar o ovocito num pedículo situado num pólo do folículo
Quando o folículo atinge as suas dimensões máximas (cerca de 2,5 cm de diâmetro), sobressai sobre a superficie externa e diz-se maduro
Ovulação
Fotografia da ovulação
Em cada ciclo amadurecem vários folículos mas normalmente só um, o folículo dominante estará maduro quando surge o estimulo da ovulação (LH)
Os outros folículos maduros (folículos atresicos) degeneram
http://www.brown.edu/Courses/BI0032/gentherp/oogIC.html Formação do óvulo maduro e fecundação
Reproduced with permission from www.endotex .org the FREE online Endocrinology textbook
cortesia de Leslie de Groot
Fase luteal
O antro preenche-se de sangue que coagula e será reabsorvido
As células granulosas aumentam de volume e juntamente com as células da teca formam o corpo amarelo que segrega progesterona e alguns estrogénios
Se não houver gravidez 10 dias depois o corpo amarelo começa a degenerar ficando apenas uma cicatriz, o corpus albicans
Cortesia de Roger Walker
Aparição do ciclo
Na infância os ovários segregam pequenas quantidades de estrogénios que inibem a libertação de Gn-RH
Com a puberdade o hipotálamo torna-se menos sensível aos estrogénios e começa a segregar Gn-RH ciclicamente, estimulando a secreção pela hipófise de FSH e LH
Durante cerca de quatro anos as gonadotrofinas segregadas não são suficientes para desencadear a ovulação
A partir de uma certa altura atingem-se os valores adequados e surge a primeira ovulação acompanhada da primeira menstruação (menarca)
No dia 1 do ciclo a Gn-RH estimula a secreção de FSH e LH
A FSH e LH desencadeiam a maturação do folículo
Quando o folículo cresce começa a segregar estrogénios
A LH estimula as células tecais a produzir androgénios que se difundem pela membrana basal para as células granulosas sensibilizadas pela FSH os transformar em estrogénios
A concentração crescente de estrogénios inibe a secreção hipofisaria de FSH e LH, inibição ampliada pela secreção de inibina pelas células foliculares, que inibe a FSH
Quando a concentração de estrogénios atinge um pico máximo, desencadeia-se uma libertação brusca de LH, o que se passa no meio do ciclo
A LH estimula a maturação dos ovocitos
O sangue deixa de circular na zona saliente do folículo, este rompe-se surgindo a ovulação
A LH transforma o folículo roto em corpo amarelo que produzirá testosterona e uma pequena quantidade de estrogénios, acarretando uma baixa de LH e FSH com a consequente falta de estimulação para a maturação de novos folículos
A diminuição gradual de LH faz cessar a estimulação do crescimento do corpo amarelo e este começa a degenerar com a paragem da secreção das hormonas ováricas e a vinda da menstruação
No fim do ciclo o nível das hormonas ováricas desce muito, permitindo uma nova estimulação da Gn-RH e o inicio de um novo ciclo
FGSH e LH no ciclo
cortesia de paternityangel
Hormonas no ciclo ovarico
Reproduced with permission from www.endotex .org the FREE online Endocrinology textbook
cortesia de Leslie de Groot
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/illuspage/ifr/femalreproductivesystemppt2.ht Penetração do espermatozóide
Desenvolvimento embrionário
Blastula
Nidação
- Placenta
Vídeo sobre fecundação
Vídeo sobre desenvolvimento embrionáro
INFERTILIDADE
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Causas
Causas de infertilidade feminina
Causas de infertilidade masculina
Infertilidade secundaria
Tratamento