Primordio
O primeiro contacto que o homem primitivo terá tido com a química terá sido o contacto com o fogo que observava no incêndio das florestas. Depois aprendeu a dominà-lo inicialmente para cozinhar e posteriormente para outras aplicações como a fusão de metais na metarlugia.
Na antiguidade o desenvolvimenro da quimica foi muito incipiente quer pele falta de conhecimentos quer pela falta de tecnologias.A química foi usada essencialmente nos embalsamentos e na cosmética.
Estrutura da matéria
Uma das características da civilização grega foi a existência de filósofos ou amigos do saber, que especulavam sobre a origem das coisas sem disporem de qualquer base cientifica.
A origem da matéria atraiu a atenção de muitos filósofos.
Para TALES DE MILETO a agua era o principio de todas as coisas mas para ANAXIMENES era o ar e para HERACLITO DE EFESO o fogo.
EMPEDOCLES considerou a matéria era constituída por quatro elementos – agua, ar, terra e fogo, elementos movidos pelas forças do amor e ódio. No amor absoluto formariam uma unidade homogénea, enquanto que as forças do ódio separariam os elementos. Quando essas duas forças entram em conflito surgem as coisas materiais,É curioso notar como este conceito puramente filosófico intui as forças atractivas e repulsivas
ARISTOTELES concebeu ainda a existência de um quinto elemento, o éter que ao contrario dos e assim sucessivamente, formando.outros elementos eraeterno e perfeito.
Atomos e elementos
A palavra átomo ( do grego a-tomos indivisível) foi introduzida por LEUCIPO DE MILETO ao pensar que uma se poderá partir em pedaços cada vez mais pequenos até surgir um momento em que não seria possivel partir mais. Estas ideias foram desenvolvidas por DEMOCRITO. A matéria seria constituída por partículas infinitamente pequenas e indivisíveis, os átomos.Entre eles haveria um espaço vazio – a matéria seria descontinua.
Esta ideia foi vigorosamente combatida por ARISTORELES e pela maioria dos filósofos tendo caído no esquecimento até ao seculo XVII
No seculo XVII BOYLE propôs que a matéria seria constituída por algumas substancias simples, os elementos. Numa mistura cada corpo manteria as suas propriedades
Para NEWTON as partículas mais pequenas da matéria podem-se unir para formar partículas maiores
PROUST afirmou que os elementos de um composto estão distribuídos em proporções mássicas ( lei das proporções definidas)
DALTON retomou as ideias de DEMOCRITO ao considerar que a matéria era constituída por átomos diferentes que se combinam respeitando proporções mássicas simples
Compostos orgânicos e inorgânicos
Em 1807 BERZELIUS sugeriu que os produtos característicos dos seres vivos se denominassem compostos orgânicos em oposição aos que se encontram no ambiente, os compostos inorgânicos.
Vitalismo
A primeira questão posta à biologia foi o saber o que “anima” os seres vivos, o que faz funcionar os órgãos, o que lhes dá a sensibilidade, o que permite os movimentos, o que é responsável pelas sínteses.
ARISTOTELES considerava que o organismo tinha almas ( vegetativa, sensitiva, motora, etc.) que forma invisível lhe conferem propriedades. Estas ideias mantiveram-se até ao seculo XIX.
DESCARTES recusou a existenciadas almas mas, influenciado pela descoberta do sangue feita por HARVEY, idealizou que o sanhue se evaporaria em parte para formar partículas infinitamente pequenas, os espíritos animais que circulariam nos nervos e inchariam os músculos.
Para explicar a síntese de compostos orgânicos no organismo postulou-se a existência de formas vitais no organismo, capazes de executar estas transformações.A teoria das forças vitais levou à designação de vitalismo.
PASTEUR não fugiu ao vitalismo para explicar porque só os seres vivos têm moléculas opticamente activas.
O fim do vitalismo
WOHLER ao sintetizar no principio do seculo XIX a ureia a partir do cianeto de amonio deu o primeiro golpe ao vitalismo. Todavia esta conclusão foi criticada porque sendo o cianeto de amonio um composto orgânico, poderia tratar-se apenas de um rearranjo molecular
A síntese do acido acético realizada em 1847 por KOLBE calou completamente estas criticas.
Até ao fim do seculo XVIII não havia noção da existência da vida como tal. Os seres vivos constituíam apenas uma classe taxonómica
Para LINEU, os minerais existem, os vegetais existem e crescem os animais existem, crescem e sentem
LAMARCK foi o primeiro a considerar que a vida é um fenómeno excepcional digno de um estudo profundo devendo ser objecto de uma nova ciência que em simultaneamente com TREVIRANUS designou como biologia
A noção de bioquímica
Dada uma definição clara de química e criados alguns meios de estudos, foi possível estudar as relações entre a química e a biologia desenvolvendo-se uma nova ciência que HOPPE-SEYLER designou como bioquímica em 1872
A célula vegetal
Em 1802 SPRENGEL reintroduziu a noção de célula inicialmente proposta por HOOKE. Para SPRENGEL as células assemelham-se a uma substancia fundamental que a dissecção nos demonstra pertencer a um sistema lacunar.
Em 1841 SCHLEIDE descreveu a planta como um agregado de um grande numero de unidades fundamentais, as células – as células têm duas vidas, uma vida independente que pertence a ela própria e uma vida mediata enquanto parte integrante da planta
Para explicar a multiplicação das células SCHLEIDEN atribuiu ao núcleo, descoberto por BROWN o papel de germe formador da estrutura e considerou que as células se formam por condensação e cristalização no seio de um liquido orgânico contendo açucar, goma e muco
A célula animal
O estudo da célula animal foi muito mais difícil pois que nestas não há paredes espessas definindo espaços fechados, parecendo que os conteúdos celulares formam uma massa continua. O estudo da célula animal só se tornou possível com o aparecimento da histoquímica.
Em 1839 SCHWANN concluiu que havia uma aproximação intima rntre os reinos animal e vegetal com um principio de desenvolvimento comum
Em 1845 VIRCHOW apresentou o aforismo omnis célula e célula ( todas as células provêm de uma célula) afirmando que não há descontinuidade na serie das coisas vivas e não é possível reportar um tecido a outra coisa que uma celula
Em 1875 STRASSBURGER e FLEMING descreveram as etapas da divisão celular
A partir destes dados elaborou-se a teoria celular centrada nas seguintes afirmações:
· Todos os seres vivos têm uma ou mais células
· A célula é a unidade de estrutura e funcionamento
· Toda a célula provem de uma célula pre-existente
· Todos os seres pluricelularesa nascem a partir de uma célula única, o ovo
A genética
A genética nasceu na segunda metade do seculo XIX pelo genio de MENDEL que ao estudar híbridos de plantas chegou às seguintes conclusões:
· Os híbridos da primeira geração são uniformes mas há uma disjunção dos caracteres na segunda
· Qualquer dos pais pode transmitir os caracteres
MENDEL intuiu leis fundamentais antes de serem conhecidos os cromossomas e a noção de genes
Em 1882 FLEMING ao estudar a mitose descreveu uns filamentos designados como cromatina por WALDEYER em 1888, Em 103 SUTTON propôs a a localização dos factores mendelianos nos cromossomas e em 1909 JOHANNSEN designou por genes o sitio dos cromossomas onde se situam os factores mendelianos
Em 1906 BATESON propôs o nome de genética para designar o ramo da ciência que estuda os factores hereditários
Acidos nucleicos
Em 1869 MIESCHER isolou do núcleo a nucleína que hoje se sabe representarem os ácidos nucleicos.
Em 1931 LEVENNE descreveu no núcleo um tetrâmero com quatro bases diferentes, que sewria o suporte da informação genética
Em 193TAKAYASHI propôs um modelo de estrutura dos ácidos nucleicos
Em 1944 AVERY demonstrou que os genes são fragmentos do DNA e TODD realiza a primeira síntese de desoxiribonucleotidos
Em 1951 CHARGAFF descreveu os pares adenina-timina e citosina-guanina e constatou que a relação entre eles era sempre a mesma em cada espécie
Em 1953 CRICK e WATSON descreveram a dupla helice
A replica do DSNA foi descrita em 1957-1958 por MESELSON e STAHL
Em 1957 WATSON e CRICK descreveram o “dogma fundamental” e KHORANA sintetizou um gene com cerca de 1500 pares de bases
Em 1960 JACOB e MONOD descreveram o RNA mensageiro e em 1965 HOLLEWY descreveu o RNA de trnsferencia
Em 1961 MATHEI e NIRN BERG descreveram a descodificação dos codões nos ribossomas
A partir de 1968 JACOB, MONOD e LWOF introduziram os conceitos de regulação da expressão genética, gene de estrutura, gene regulador e operão
No decorrer deste trabalho procuramos descrever o longo caminho que foi necessário percorrer para chegar à ciência de hoje e destacar a inteligência, ciência e abnegação que por vezes contra tudo e contra tudo foram peças fundamentais para a ciência de hoje
Ovários
Trompas e útero
Vagina
Glândulas anexas
Ciclo ovárico
Ciclo menstrual
OVÁRIOS
Ovario
Anatomia macroscópica
Órgãos pares situados de um lado e outro do útero
Mantidos em posição pelo ligamento largo do útero, prega do peritoneu que cobre o útero e sustenta trompas, útero e vagina
No interior deste ligamento encontra-se o ligamento próprio do ovário que fixa o ovário ao útero
O ligamento suspensor do ovário fixa o ovário à parede da bacia
O mesovário suspende o ovário entre o útero e a parede da bacia
É revestido por uma albugínea fibrosa
Folículos ováricos
São pequenas estruturas em saco mergulhadas no tecido conjuntivo do córtex do ovário
Cada folículo contem um óvulo imaturo ou ovocito rodeado por células que se chamam foliculares se constituírem uma só camada e granulosa se constituírem várias
http://en.wikipedia.org/wiki/Ovary
Folículo primordial
O ovocito é rodeado apenas por uma camada de células
Folículo primário
Tem duas ou três camadas de células
Folículo secundário
Aparecem espaços cheios de liquido entre as células granulosas
Estes espaços fundem-se para formar o antro folicular
Folículo maduro
Faz saliência sobre a superfície do ovário
O ovocito está completamente maduro
Um dos folículos maduros ejecta um ovocito maduro para o ovário – ovulação
Corpo amarelo
As células fecham o folículo que se abriu na ovulação
O folículo enche-se de um tecido adiposo amarelado – corpo amarelo
http://www.histology.leeds.ac.uk/female/FRS_ova.php
BIBLIOGRAFIA
Animações – ovulação
TROMPAS E ÚTERO
Anatomia macroscopica
São a porção inicial das vias genitais
São revestidas pelo peritoneu visceral
São sustentadas pela mesosalpinge
Istmo da trompa
É um segmento delgado que se abre na região supero-lateral do útero
Ampola da trompa
Alargamento da parte distal à volta do ovário
É o local habitual da fecundação
Infundibulo da trompa
Estrutura em forma de funil na continuação da ampola
Tem cílios, as franjas da trompa
Anatomia microscópica
A parede é formada por camadas de músculo liso
A mucosa é pregueada
As células ciliadas constituem as franjas
As células não ciliadas têm microvilosidades que produzem uma secreção que humidifica e alimenta o óvulo
Movimentos do óvulo
Na ovulação o óvulo é ejectado para a cavidade peritoneal
O infundíbulo inclina-se para cobrir o ovário e as franjas movem-se criando correntes no liquido peritoneal que empurram o óvulo para a trompa
O óvulo avança graças ao peristaltismo e ao movimento ritmado dos cílios
Quando o ovo fecundado se implanta na trompa em vez do útero surge a gravidez ectopica
Útero
Anatomia
Órgão escavado de paredes musculosas situado entre o recto e a base da bexiga
O corpo é a parte mais volumosa do útero
O fundo do útero é a parte situada cima do ponto de inserção das trompas
O istmo é uma parte retraída entre o corpo e o colo
O colo, mais estreito, é o orifício do útero
A cavidade do colo é o canal do colo do útero que comunica com a vagina pelo orifício externo e com o corpo do útero pelo orifício interno
Glândulas cervicais
São glândulas da cavidade do colo que segregam o muco cervical que preenche o canal do colo e cobre o orifício externo
Impede que as bactérias da vagina cheguem ao útero
Bloqueiam a entrada dos espermatozóides excepto na ovulação por mudarem de estrutura
Ligamentos do útero
É sustentado lateralmente pelo ligamento largo
O paracervix ou ligamento cervical transverso liga o colo e parte superior da vagina à parede lateral da bacia
Os ligamentos útero-sagrados ligam o útero ao sacro
Os ligamentos redondos do útero passam nos canais inguinais para se ligarem aos tecidos subcutâneos dos grandes lábios
Fundos de saco
As ondulações do peritoneu formam os fundos de saco vesico-uterino e recto-uterino
Paredes do útero
Perimétrio
Túnica serosa
É uma porção do peritoneu visceral
Miométrio
Feixes entrecruzados de musculo liso
Contrai-se ritmicamente durante o parto
Endométrio
É a mucosa
Local da implantação do feto
Tem duas camadas
A camada funcional descama-se na menstruação
A camada basal elabora as novas camadas funcionais
Artérias
As artérias uterinas, ramos das ilíacas internas, ramificam-se para formar a camada vascular do miométrio
Alguns ramos destas artérias originam as artérias rectas que irrigam a camada basal e as espiraladas que irrigam a funcional
São espasmos das artérias espiraladas que provocam as descamações
VAGINA
Anatomia
Tubo delgado que se estende do colo do útero à vulva
É o sitio de saída do feto e recebe o pénis
Fisiologia
Tem três camadas com uma espessura total de 4 a 5mm
A parede interna é uma mucosa muito vascularizada coberta por uma rede fina de fibras musculares
Os vasos funcionam como corpos erécteis tumefazendo-se durante o acto sexual apertando o pénis e ao comprimir os seus nervos sensitivo dá ao homem uma sensação de prazer
A mucosa e muito pregueada pelo que a vagina se pode estender como um acordeão
Esta mucosa tem ranhuras e saliências que aumentam o prazer do acto sexual
Não tem glândulas, sendo lubrificada pelas glândulas vestibulares
As suas células produzem glicogénio que as bactérias vaginais transformam em ácido láctico
A acidez produzida pelo ácido láctico protege a vagina das infecções mas é agressiva para os espermatozóides
Hímen
Septo incompleto perto do orifício vaginal
A sua ruptura quando da primeira relação conjugal (desfloração) pode provocar hemorragias
ÓRGÃOS EXTERNOS
Monte do púbis ou monte de Vénus
Região adiposa arredondada que cobre a sínfise púbica
Após a puberdade cobre-se de pelos
Grandes e pequenos lábios
Os grandes lábios são duas pregas de pele com tecido gordo e com pelos que se estendem para trás a partir do monte do púbis
Os pequenos lábios são duas pregas de pele fina sem pelos rodeadas pelos grandes lábios
Os pequenos lábios delimitam uma fosseta, o vestíbulo, que contem o meato uretral adiante e o orifício vaginal atrás
Glândulas de Bartholin
Segregam para o vestíbulo um muco que facilita o coito
Clítoris
Imediatamente adiante do vestíbulo
Pequena estrutura saliente composta por tecido glandular
Tem corpos cavernosos mas não tem corpo esponjoso
É enervado por terminações sensitivas que respondem ao estímulocom a entrada maciça de sangue e erecção
Períneo
Região em forma de losango situada entre a arcada púbica e o cóccix
É o ponto de inserção da maior parte dos músculos que sustentam o pavimento pélvico
GLANDULAS MAMÁRIAS
Anatomia macroscópica
Cada glândula mamária está localizada num seio
Ligeiramente abaixo do seio encontra-se um círculo de pele pigmentada, a aréola, que rodeia o mamilo
A superfície da aréola está bosselada devido à existência de glândulas sebáceas que segregam sebo que evita gretas durante o aleitamento
As fibras musculares lisas são enervadas pelo simpático
A sucção, estímulos e o frio estimulam o simpático e provocam a erecção do mamilo
Lobos
Tecido conjuntivo denso divide a glândula em 15 a 20 lobos
O tecido conjuntivo interlobar formam os ligamentos suspensores do seio fixando o seio à aponevrose subjacente
Os lobos dividem-se em lóbulos que contêm os alvéolos que produzem leite na mulher lactante
O leite é segregado para os condutos lactíferos que se abrem por um poro na superfície do mamilo
CICLO OVÁRICO E FECUNDAÇÃO
Ovogénese
Embrião
Em contraste com o homem a ovogénese começa no embrião
As celulas germinais (ovogónias) dividem-se por mitose para formar mais ovogónias e ovocitos primários
O pico máximo atinge-se às 20 semanas, altura em que haverá 6 a 7 milhões
No nascimento haverá 1 a 2 milhões
Fizeram os primeiros passos da meiose (meiose I) e parara
Maturidade
Até à criança se tornar sexualmente madura não haverá mais desenvolvimento
Os ovocitos primários retomarão então o seu desenvolvimento completando a meiose I dando um pequeno corpo polar e um ovocito secundário
O ovocito secundário entra na meiose II mas para na metáfase
Fecundação
Termina-se o desenvolvimento
Fases do ciclo
Fase folicular
Transformação do folículo primordial em primário
As células que rodeiam o ovocito de primeira ordem crescem e o ovocito aumenta
Transformação em secundário
As células foliculares tornam-se granulosas por passarem a ter váriascamadas
Estas células estão ligadas ao ovocito por junções abertas que deixam passar iões, metabolitos e moléculas de sinalização
Um dos sinais desencadeia a maturação do ovocito
Uma camada de conjuntivo condensa-se à volta do folículo para formar a teca folicular
As células granulosas continuam a dividir-se
As células da teca produzem androgénios e as granulosas convertem-nos em estrogénios
As células granulosas segregam uma glicoproteina que formam à volta do ovocito uma membrana e transparente, a zona pelucida
Constitui-se o antro folicular pela acumulação dum líquido transparente
Transformação em folículo maduro
O antro continua a encher-se até isolar o ovocito num pedículo situado num pólo do folículo
Quando o folículo atinge as suas dimensões máximas (cerca de 2,5 cm de diâmetro), sobressai sobre a superficie externa e diz-se maduro
Ovulação
A parede do ovário rompe-se no sítio em que o ovocito faz saliênci
Fotografia da ovulação
Em cada ciclo amadurecem vários folículos mas normalmente só um, o folículo dominante estará maduro quando surge o estimulo da ovulação (LH)
Os outros folículos maduros (folículos atresicos) degeneram
Quando é expulso mais que um ovocito maduro surge uma gravidez múltip
Fase luteal
O antro preenche-se de sangue que coagula e será reabsorvido
As células granulosas aumentam de volume e juntamente com as células da teca formam o corpo amarelo que segrega progesterona e alguns estrogénios
Se não houver gravidez 10 dias depois o corpo amarelo começa a degenerar ficando apenas uma cicatriz, o corpus albicans
Se houver gravidez o corpo amarelo persiste até que a placenta comece a funciona
Aparição do ciclo
Na infância os ovários segregam pequenas quantidades de estrogénios que inibem a libertação de Gn-RH
Com a puberdade o hipotálamo torna-se menos sensível aos estrogénios e começa a segregar Gn-RH ciclicamente, estimulando a secreção pela hipófise de FSH e LH
Durante cerca de quatro anos as gonadotrofinas segregadas não são suficientes para desencadear a ovulação
A partir de uma certa altura atingem-se os valores adequados e surge a primeira ovulação acompanhada da primeira menstruação (menarca)
No dia 1 do ciclo a Gn-RH estimula a secreção de FSH e LH
A FSH e LH desencadeiam a maturação do folículo
Quando o folículo cresce começa a segregar estrogénios
A LH estimula as células tecais a produzir androgénios que se difundem pela membrana basal para as células granulosas sensibilizadas pela FSH os transformar em estrogénios
A concentração crescente de estrogénios inibe a secreção hipofisaria de FSH e LH, inibição ampliada pela secreção de inibina pelas células foliculares, que inibe a FSH
Quando a concentração de estrogénios atinge um pico máximo, desencadeia-se uma libertação brusca de LH, o que se passa no meio do ciclo
A LH estimula a maturação dos ovocitos
O sangue deixa de circular na zona saliente do folículo, este rompe-se surgindo a ovulação
A LH transforma o folículo roto em corpo amarelo que produzirá testosterona e uma pequena quantidade de estrogénios, acarretando uma baixa de LH e FSH com a consequente falta de estimulação para a maturação de novos folículos
A diminuição gradual de LH faz cessar a estimulação do crescimento do corpo amarelo e este começa a degenerar com a paragem da secreção das hormonas ováricas e a vinda da menstruação
No fim do ciclo o nível das hormonas ováricas desce muito, permitindo uma nova estimulação da Gn-RH e o inicio de um novo ciclo
Fecundação
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/illuspage/ifr/femalreproductivesystemppt2.ht
Penetração do espermatozóide
Penetração do espermatozóide
Vídeo sobre fecundação
Vídeo sobre desenvolvimento embrionáro
Modificações cíclicas sofridas pelo endométrio em resposta às variações sanguíneas das hormonas ováricas
Fases
Fase menstrual
Descamação da camada funcional do endométrio provocando hemorragia durante 3 a 5 dias, momento em que os folículos começam a segregar mais estrogénios
Artérias espirais contraídas
Estroma invadido por leucócitos
Fase proliferativa
O endométrio reconstrói-se
Os estrogénios estimulam a camada basal a refazer a funcional
As células são colunares
As glândulas são direitas e têm o lume estreito
Proximo do 14º dia surge a ovulação
Fase secretória
O endométrio prepara-se para a alimentação do embrião
O aumento da progesterona segregada pelo corpo amarelo sensibiliza o endométrio aos estrogénios
Epitélio mais tortuoso
Glândulas alargadas com o lume cheio de secreções
<>
Name of phase
|
Days
|
menstrual phase
|
1–4
|
follicular phase (also known as proliferative phase)
|
5–13
|
ovulation (not a phase, but an event dividing phases)
|
14
|
luteal phase (also known as secretory phase)
|
15–26
|
ischemic phase (some sources group this with secretory phase)
|
27–28
|
APARELHO GENITAL MASCULINO
Escroto
Saco de pele e aponevrose suspenso ao nível da raiz do pénis
Os testículos estão localizados no escroto
O septo do escroto é um septo mediano que divide o escroto em duas metades, um para cada testículo
Embora tenha uma situação vulnerável, o escroto é ideal para manter os testículos numa temperatura óptima que é superior à temperatura profunda do corpo
Quando está frio, o escroto retrai-se e pregueia-se par diminuir a perda de calor ao mesmo tempo que sobe se aproxima do calor do corpo
Quando está calor relaxa-se para aumentar a superfície de arrefecimento
O pregueamento da pele é feito pelo dartos, musculo liso situado na derme
A ascensão do testículo é feita pelo cremaster, musculo esquelético que parte do oblíquo interno do abdómen
Descida do testículo
Normalmente o testículo desce para o escroto na 28ª semana da gravidez
A sua não descida pode acarretar esterilidade ou cancro
Camadas dos testículos
A túnica vaginal é a túnica externa constituída por dois folhetos derivados do peritoneu
A albugínea é a cápsula fibrosa dos testículos
Projecções da albugínea dividem o testículo em 250 a 300 lóbulos
Túbulos seminíferos
Há 1 a 4 túbulos, 1 a 4 por cada lóbulo
Os túbulos de cada lóbulo convergem num tubo seminífero recto
Estes convergem na rete testis, rede de canais situada na parte posterior dos testículos
Daí saem os canais eferentes que penetram no epidídimo
Células de Leydig
São células existentes no tecido conjuntivo laxo que cobre nos túbulos seminíferos e sintetizam os androgénios
Células de Sertoli
São menos numerosas que as células espermatogénicas
Estendem-se da membrana basal à superfície laminal do epitélio seminífero
As células de Sertoli dão suporte mecânico e fornecem nutrientes às células espermatogénicas
Segregam a inibina
Células espermatogénicas
As espermatogónias e espermatócitos primários estão no compartimento basal
As outras células espermatogénicas estão no compartimento adluminal
Junções fechadas podem-se abrir temporàriamente para permitir a passagem de células espermatogénicas para o compartimento adluminal
Vasos
São irrigados pelas artérias testiculares, ramos da aorta abdominal
As veias testiculares são uma ramificação do plexo pampiniforme que rodeia a artéria testicular
Este plexo absorve o calor do sangue arterial
Nervos
Há fibras simpáticas e parasimpáticas
As fibras sensitivas transmitem uma sensação de dor violenta quando os testículos são atingidos com força
Cordão espermático
As fibras nervosas e os vasos são envolvidas por tecido conjuntivo, formando o cordão espermático
BIBLIOGRAFIA
Ilustrações – fisiologia das gonadas masculinas
Testículos
http://en.wikipedia.org/wiki/Rete_testis
Ilustrações- testiculos
VIAS GENITAIS
Epidídimo
Anatomia
Está fundido longitudinalmente à superfície do testículo
A cabeça ou caput é uma área achatada do apex do testículo com 12 a l5 pequenos condutos que depois se reúnem num
A sua cabeça recebe os espermatozóides dos canalículos eferentes
O corpo estende-se ao longo do eixo longitudinal dos testículos
É um canal único que se continua pela cauda
As suas células epiteliais têm estereocílios que absorvem o liquido testicular em excesso e fornecem nutrimentos aos espermatozóides
Transporte dos espermatozóides
O tempo do transporte é de cerca de 20 dias
Vários factores influenciam o movimento dos espermatozóides
A pressão proveniente da produção de novos espermatozóides é um factor importante
O efeito de massagem criado pela pressão externa nos testículos e epidídimo durante o exercício também tem influencia
Durante a ejaculação as contracções peristálticas associadas a uma pressão negativa das contracções peristalticas dos vasos deferentes e uretra provoca um movimento dos espermatozóides
Concentração dos espermatozóides
As células epiteliais absorvem o líquido que suspende os espermatozóides
A absorção faz-se principalmente na cabeça e porção proximal do corpo
Armazenamento dos espermatozóides
A maioria é armazenada na cauda
Maturação dos espermatozóides
Quando os espermatozóides entram no epidídimo não têm mobilidade e não são fecundantes
É na sua estadia no epidídimo que adquirem estas capacidades
Canal deferente
A partir do epidídimo sobe para entrar na cavidade pélvica, curva-se acima da uretra e desce ao longo da face posterior da bexiga
A sua extremidade terminal alarga-se para formar a ampola do canal deferente que se une ao conduto exterior da vesícula seminal para formar o canal ejaculador
Estes canais atravessam a próstata e esvaziam o seu conteúdo na uretra
A ampola é uma dilatação da extremidade ao nível da sua desembocadura na uretra
Durante a ejaculação os espermatozóides permanecem na ampola antes de serem expulsos para a uretra
Uretra
É a parte final das vias genital e urinária
GLÂNDULAS ANEXAS
Vesículas seminais
Repousam sobre a parede posterior da bexiga
A sua secreção representa 60% do volume do esperma
Contem frutose, acido ascórbico, proteínas da coagulação e prostaglandinas
Próstata
Anatomia macroscópica
Tem a forma de um cone achatado com a base virada para cima
Alojada na pélvis, adere fortemente ao colo da bexiga e está fixada aos ossos pélvicos por muitos filamentos e noutras estruturas como o diafragma urogenit
Anatomia microscópica
30% da próstata é constituída por músculo
70% é constituído por células glandulares agrupadas em cerca de 30 unidades glandulares, os ácino
Partes da próstata
Divide-se em três zonas – central, periuretral e de transiç
Os tumores da próstata começam quase sempre na zona periférica e a hiperplasia benigna na de transição
Os tumores e a hiperplasia benigna podem apertar a uretra prostática, criando dificuldades na micção
Canais da próstata
No centro a próstata é atravessada pela uretra prostática
À direita e esquerda da uretra os canais ejaculadores juntam-se a ela no verumontanum
Rodeia a uretra prostática
Glândulas de Cowper
Situadas abaixo da próstata
Produz uma secreção mucosa que se escoa pela uretra esponjosa
Liberta-se antes da ejaculação para neutralizar restos de urina que possam existir na urina
PÉNIS
Anatomia
Tem uma raiz fixa e um corpo móvel que termina numa extremidade dilatada, a glande
A pele do pénis na sua extremidade distal, forma uma prega à volta da glande, o prepúcio
A circuncisão é a ablacção do prepúcio
Tecido eréctil
É constituído por numa rede de tecido conjuntivo e muscular crivada de vasos
No decorrer da excitação os espaços vasculares enchem-se de sangue, o pénis aumenta de volume e fica rígido
Há três corpos erécteis, um mediano, o corpo esponjoso e dois dorsais, os corpos cavernosos
O corpo esponjoso rodeia a uretra e estende-se para a extremidade distal do penis para formar a glande
Na sua extremidade proximal está dilatada formando o bulbo do pénis que faz parte da raiz
É coberto pelo musculo bulbo-esponjoso
Os corpos cavernosos constituem a maior parte do pénis
As suas extremidades proximais formam os pilares do pénis
Cada pilar é envolvido pelo musculo isquio-cavernoso que se liga ao arco púbico da bacia
Esperma
O único combustível dos espermatozóides é a frutose
As prostaglandinas reduzem a viscosidade do colo do útero facilitando a penetração dos espermatozóides
A hormona relaxina e alguns enzimas aumentam a motilidade dos espermatozóides
A sua alcalinidade devida a bases como a espermina neutraliza a acidez da vagina
Uma molécula de actividade antibiótica, a seminalplasmina, destrói algumas bactérias
Volume
Numa ejaculação saem 2 a 5ml de esperma, correspondendo de 50 a 100 milhões de
espermatozoides
Espermatozóides
Cabeça e cauda
Cabeça
A cabeça é o núcleo, com cromatina altamente condensada
É revestida pelo acrosoma que cobre dois terços da cabeça
O acrosoma tem enzimas líticos que dissolvem o revestimento dos ovocitos
A placa basal é a parte posterior da membrana nuclear
Colo
Tem cerca de 1um
Está ligado à placa basal
Tem um centríolo colocado imediatamente atrás da placa basal
Cauda
Divide-se em peça do meio, peça principal e peça final
O axonema (conjunto de microtúbulos e cílios) começa na peça média
Rodeado por várias camadas de fibras densas
Peça média
Na peça media o axonema e as fibras estão rodeadas por uma bainha mitocondrial
Termina-se por um anel denso, o anulo
Peça principal
Tem uma bainha fibrosa com colunas dorsais e ventrais separadas regularmente por arcos
Peça terminal
O axonema está rodeado apenas por uma pequena quantidade de citoplasma e pela membrana celular
BIBLIOGRAFIA
Animações- pénis e prepúcio
Ilustrações – pénis e prepúcio
ERECÇÃO E EJACULAÇÃO
Erecção
Fases
Na fase de repouso o volume, pressão intracavernosa e fluxo sanguíneo mantêm-se constantes
Na fase de tumescência o volume aumenta e a pressão intracavernosa sobe progressivamente
Na fase de erecção o volume mantem-se constante. A pressão intracavernosa atinge um máximo no início da fase e mantem-se constante
Na fase de destumescência volta-se progressivamente à fase de repouso
Mecanismo
A excitação sexual desencadeia um reflexo parasimpático que provoca a libertação local de NO
O NO aumenta a produção de GMP cíclico que causa a dilatação das artérias helicinas, que irrigam os corpos erécteis
Estes enchem-se de sangue causando a erecção
Excitação sexual
Parasimpatico
NO
Dilatação das veias helicinas
Anatomia dos rins
Formação de urina
Bexiga e vias urinárias
Glomerulonefrites
Doença tubulo-intersticial
Litiase renal
Incontinência
Retenção urinaria
ESTRUTURA DOS RINS
Anatomia macroscópica
Os rins, em forma de feijão, estão situados na região lombar superior
Estendem-se da T12 à L3
Estão protegidos em certa medida pela parte inferior da caixa torácica
A face externa é convexa
A face interna é côncava e tem uma fenda vertical, o hilo renal, que conduz ao seio renal
Está encimado pela suprarrenal
Partes do rim
Córtex renal
Granuloso
Cobre a medula
Medula renal
Tem massas de tecido cónico, as pirâmides de Malpighi, com a base orientada para o córtex e a ponta ou papila renal para o interior
As pirâmides são constituídas por feixes de túbulos microscópicos mais ou menos paralelos
As colunas renais são prolongamentos do tecido conjuntivo que separa as pirâmides
Cada pirâmide constitui um lobo renal
Em geral há oito lobos renais
Bacinete
É um tubo achatado m forma de funil, situado no seio renal, comunicando com o uretero
Prolonga-se para o interior do rim por dois ou três cálices renais maiores que se ramificam em cálices menores, onde desembocam as pirâmides
Os cálices recebem a urina que se drena continuamente pelos orifícios papilares que se dirigirá em seguida para o uretero
A pielite é uma infecção do bacinete e dos cálices
A pielonefrite é uma infecção de todo o rim
Revestimento do rim
O rim é rodeado e sustentado por três camadas
Cápsula fibrosa
A cápsula fibrosa está colada à superfície do rim
Cápsula adiposa
Tem tecido adiposo
Fixa o rim à parede posterior do tronco
Fascia renal
Formada por tecido conjuntivo denso
Reveste não só o rim mas também a suprarenal
Vasos
Artérias
O sangue transportado pelas artérias renais em repouso representa ¼ do débito sanguíneo
As artérias renais emergem da aorta abdominal entre L1 e L2
Ao chegar ao rim respectivo cada artéria ramifica-se em cinco artérias segmentares que entram no hilo e ramificam-se nas artérias arqueadas que se encurvam acima da base das pirâmides e radiam em artérias interlobulares que irrigam os nefrónios
Veias
Seguem o mesmo trajecto das artérias
Desembocam na veia cava superior
Nervos
Vêm do plexo renal, ramo do plexo celíaco
Tem fibras simpáticas
Regulam o débito sanguíneo renal ajustando o diâmetro das arteríolas renais
Nefrónios
Definição
Encontram-se no córtex
São unidades de filtração
Corpúsculo renal ou de Malpighi
Estrutura
São formados por um tufo de capilares e pelo glomérulo de Malpighi
Glomérulo de Malpighi
Cada nefrónio é formado por um corpúsculo de Malpighi associado a um túbulo renal. Os corpúsculos são formados por um tufo de capilares, o glomérulo de Malpighi, rodeado pela cápsula de Bowman.
A cápsula de Bowman tem um folheto externo ou parietal formado por epitélio pavimentoso simples, que tem apenas um papel estrutural e um folheto interno ou visceral
O folheto visceral tem umas células especiais, os podocitos, cujo corpo celular emite prolongamentos que se interpenetram deixando espaços entre si, as fendas de filtraçã
Entre os dois folhetos encontra-se o espaço capsular que recebe o liquido filtrado
O endotélio dos capilares é fenestrado, o que lhes permite deixar passar para a câmara glomerular grandes quantidades de líquidos sem proteínas.
Este liquido é o filtrado glomerular e é a partir dele que se vai formar a urina
Pólos vascular e urinário
O pólo vascular é a porta de entrada da arteríola aferente e de saída da eferente
Entre as duas arteríolas está interposta uma vasta rede capilar
O pólo urinário é o ponto de saída do tubo contornado proximal
Túbulos renais
Túbulo contornado proximal
Após atravessar a cápsula de Bowman o túbulo torna-se sinuoso sendo denominado túbulo contornado proximal
É constituído por células epiteliais cuboides que reabsorvem e segregam
As células têm microvilosidades e formam uma bordadura em escova
Ansa de Henle
Em forma de U
Tem uma parte descendente e uma ascendente
A parte proximal do descendente tem a mesma estrutura do túbulo contornado proximal
Túbulo contornado distal
Desemboca no tubo colector
Tubo colector
Próximo da bacia funde-se com outros tubos colectores formando o conduto papilar que desemboca no cálice menor
O tubo contornado distal e os tubos colectores têm células intercalarescom microvilosidades e células principais sem microvilosidades
As células intercalares participam na manutenção do equilíbrio acido-base
As células principais participam no equilíbrio agua-Na+
Leitos capilares
O sangue entra e sai por intermédio de arteríolas, as arteríolas glomerulares aferente e eferente
Como a artéria aferente tem um diâmetro maior que a aferente a pressão nos capilares é grande, o que facilita a filtração devido à pressão hidrostática elevada
Capilares peritubulares
Nascem da artéria glomerular eferente
Drenam para as vénulas da rede venosa renal
Estes capilares são essencialmente absortivos pois que a sua baixa pressão não permite a filtração e a sua grande porosidade permite a reabsorção de substâncias do filtrado
Vasa recta
As arteríolas aferentes dos nefrónios juxtamedulares prolongam-se por vasos compridos de parede fina, os vasa recta
Estes vasos são paralelos à ansa de Henle e mergulham na medul
Aparelho juxtaglomerular
Situado no pólo vascular da cápsula de Bowman
Contem células juxtaglomerulares, da mácula densa e mesangiais extraglomerulares
Nas paredes das arteríolas encontram-se as células juxtaglomerulares, células musculares lisas com grânulos que contêm renina
A mácula densa é um cacho de células grandes na parede dos túbulos colada às células juxtaglomerulares
A mácula densa tem osmoreceptores e portanto monitoriza os níveis de Na+ na arteríola eferente
A secreção da renina das células juxtaglomerulares é estimulada pela actividade parácrina das células da mácula
Membrana de filtração
É o filtro entreposto entre sangue e a cápsula de Bowman
É constituída pelo endotélio capilar fenestrado, pelos podocitos do folheto visceral e pela membrana basal constituída pela fusão dos dois folhetos
As fenestrações dos capilares não deixam passar os eritrocitos
A membrana basal não deixa passar proteinas
BIBLIOGRAFIA
Fisiologia do rim
Textos
Fluxo renal
Glomérulo
Tubulos renais
Ultrafiltração
FORMAÇÃO DA URINA
Filtração
glomerular
Introdução
Trata-se de um processo passivo devido
apenas à pressão hidrostática
A
filtração é muito eficaz devido grande permeabilidade da membrana de filtração
e à pressão hidrostática elevada
Os
rins produzem 180 l .
de filtrado por dia enquanto que os outros leitos capilares produzem 4
A
filtração é condicionada pela pressão oncótica das proteínas, pois estas não
atravessam a membrana
A
pressão de filtração (PF) é calculada pela fórmula
PF
= PHg – (POg + PHO)
Pressão de filtração
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